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Vela é promessa de medalhas na Olimpíada de Londres

Fonte: Zero Hora

A delegação brasileira começou a desembarcar ontem em Londres levando na bagagem quase que uma certeza: da vela virá pelo menos uma medalha. A aposta ancora-se na história _ com seis ouros, três pratas e sete bronzes, esse é o esporte que mais vezes colocou o Brasil no pódio. Desde os Jogos Olímpicos de Montreal/1976, os velejadores só não marcaram presença em Barcelona/1992.


Dessas 16 medalhas, quatro foram conquistadas (individualmente ou em dupla) pelo paulistano Robert Scheidt, 39 anos. Bicampeão olímpico na classe Laser (Atlanta/1996 e Atenas/2004), em Pequim/2008 ele estreou na classe Star ao lado do conterrâneo Bruno Prada, 41 anos no próximo dia 31. Medalha de prata na Olimpíada chinesa e três vezes campeã mundial, a dupla chega a Londres na condição de favorita.

Ontem, Scheidt disse não se preocupar com o frio e a chuva predominantes na Grã-Bretanha.

– A gente já sabia que o tempo ia ser assim. Já é a sexta vez que competimos aqui desde 2010, e frio não vai atrapalhar. Temos roupas muito boas.

Para auxiliar os velejadores, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) contratou um meteorologista que trabalhará junto à equipe. Scheidt considera uma ajuda relativa:

– É uma ferramenta a mais, o cara tem um software e analisa o tempo hora a hora. Vamos pegar essa informação e analisar para ver o que fazer. Mas aqui as condições mudam muito, às vezes baixa uma neblina que não dá para enxergar nada.

No barco, Scheidt é o timoneiro, ou seja, o responsável por operar a vela mestra, guiar a embarcação e tomar as decisões táticas que definem a regulagem das duas velas (a mestra e a buja). Scheidt também tem a função de "escorar" o barco, colocando o corpo para fora da embarcação para impedir que ele se incline demasiadamente.

Prada é o proeiro, responsável pela regulagem da vela da buja. Ele fica deitado na proa (frente) do barco ou em pé ao lado do mastro. Também ajuda a "escorar" a embarcação, sentando na proa quando necessário. O proeiro também informa o timoneiro quando percebe rajadas de vento que possam causar mudanças no planejamento tático em cada regata.

O brasileiro aproveitará os Jogos de Londres para fazer lobby: ele quer evitar a exclusão da classe Star na Olimpíada do Rio, em 2016 - decisão anunciada no ano passado pelo conselho da Federação Internacional de Vela.

– É uma coisa mais política. Tem que ver quem vai ser o novo presidente da Federação (a eleição ocorre ainda este ano). Estou falando com todo mundo, para todo mundo pedir para a Star ficar no Rio. A Star é a classe perfeita para condições do Rio, de vento fraco.

Histórico de medalhas do Brasil:
6 Ouros
1980: Alexandre Welter e Lars Björkstrom, classe Tornado; Marcos Soares e Eduardo Penido, classe 470; 1996: Robert Scheidt, classe Laser; Torben Grael e Marcelo Ferreira, classe Star; 2004: Robert Scheidt, classe Laser; Torben Grael e Marcelo Ferreira, classe Star

3 Pratas
1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft, classe Soling; 2000: Robert Scheidt, classe Laser; 2008: Robert Scheidt e Bruno Prada, classe Star

7 Bronzes
1968: Reinaldo Conrad e Burkhard Cordes, classe Flying; 1976: Reinaldo Conrad e Peter Eicker, classe Flying; 1988: Lars Grael e Clínio Freitas, classe Tornado; Torben Grael e Nelson Falcão, classe Star; 1996: Lars Grael e Kiko Pelicano, classe Tornado; 2000: Torben Grael e Marcelo Ferreira, classe Star; 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan, classe 470

"Mais experiente", Scheidt desembarca em Londres buscando o tri olímpico

Fonte: Terra

Único brasileiro a conquistar quatro medalhas olímpicas de forma consecutiva, o velejador Robert Scheidt desembarcou nesta segunda-feira no aeroporto de Heathrow, em Londres, para participar dos Jogos Olímpicos.


Bicampeão olímpico na classe Laser e atual medalhista de prata na classe Star, Scheidt chegou a Londres por volta das 10h30 (de Brasília) após um voo curto vindo de Milão, que durou cerca de 1h30. Assim que pisou em Londres, o velejador brasileiro se mostrou confiante para o tri olímpico, pois, além de estar mais experiente, ele e seu companheiro, Bruno Prada, conehecem bem a raia onde irão competir - os dois treinaram e disputaram o Pré-Olímpico na Weymouth and Portland National Sailing Academy, local de competição das provas de Vela em Londres.

Dono de 11 títulos mundiais, Robert Scheidt ainda contou que irá se dedicar a fazer os últimos ajustes no tempo que resta antes da estreia em Londres.

Companheiro de Robert Scheidt, o brasileiro Bruno Prada chega a Londres por volta das 15h (de Brasília), em voo direto de São Paulo.

Atuais campeões mundiais de Vela na classe Star, Scheidt e Prada são, ao lado dos anfitriões Iain Percy e Andrew Simpson, os grandes favoritos ao ouro em Londres. Na última Olimpíada, em Pequim 2008, os britânicos levaram a melhor e subiram ao ponto mais alto do pódio, deixando os brasileiros com a prata.

Jovens são convidados a integar tripulações na Tall Ships Races em Lisboa

Fonte: Lusa/Sol

Uma regata internacional de veleiros vai levar a Lisboa embarcações de toda a Europa que poderão ser visitadas gratuitamente entre quinta-feira e domingo no Cais de Santa Apolônia. Os veleiros portugueses Sagres, Santa Maria Manuela e Creoula e o inglês Lord Nelson serão algumas das embarcações que estarão abertas ao público entre as 10h e as 19h entre os dias 19 e 22 de julho.


As embarcações participam da The Tall Ships Races, regatas organizadas desde 1956 pela Sail Training International, que exige que pelo menos metade da tripulação de cada barco seja jovem e que a bordo dos veleiros se fale várias línguas.

Vela e vôlei, orgulho do Brasil nas Olimpíadas

Fonte: Veja

O Brasil soma 91 medalhas olímpicas (20 ouros, 25 pratas e 46 bronzes) desde sua primeira participação, em Antuérpia-1920, e obteve seus maiores êxitos com a vela e ovôlei, enquanto no futebol, paixão nacional, a seleção pentacampeã mundial nunca subiu no lugar mais alto do pódio.

Seis dos vinte títulos olímpicos brasileiros foram conquistados por velejadores. Foram 16 medalhas no total, com três deprata e sete de bronze. Mais da metade pertencem a duas lendas vivas do esporte brasileiro, Robert Scheidt e Torben Grael, que faturaram dois ouros cada, em Atlanta-1996 e Atenas 2004.


Grael, que formou uma dupla vitoriosa com Marcelo Ferreira na classe Star, também ganhouuma medalha de prata em Los Angeles-1984, na classe Soling, e duas de bronze, em Seul-1988 e Sydney-2000, na Star.

Com um total de cinco medalhas, ele é o brasileiro com o maior número de conquistas em Olimpíadas.

Já Scheidt, quetambém conquistou a prata em Sydney-2000 e Pequim-2008, pode ser tornar o primeiro brasileiro tricampeão olímpico, já que a dupla que forma com Bruno Prada é considerada favorita ao ouro em Londres-2012 na classe Star após ter vencido o título mundial em maio.

Delta Yachts lança veleiro de 41 pés ideal para cruzeiro

Fonte: Revista Náutica Online

A Delta Yachts acaba de lançar o Delta 41. Diferente do seu irmão maior, de 45 pés, o novo veleiro do estaleiro gaúcho é ideal para cruzeiro, com costado mais alto, recurso que aumenta o conforto interno. Projetado por Nestor Völker, o modelo apresenta novidades interessantes.


Cancelada a Regata de Inverno de Oceano no ICG

Fonte: ICG
O Iate Clube Guaíba anuncia o cancelamento da 1° Regata de Inverno que seria realizada no dia 22/07/2012. O evento realizaria regatas para as classes oceano BRA RGS, J-24, ODay23, MT19, Velejaço.
A nova data ainda não foi divulgada.