Flotilha da VOR está proibida de tirar barcos da água

Fonte: Blog Sobre as águas

A oitava e penúltima perna da Volvo Ocean Race foi uma surpresa em vários níveis. Primeiro, era um trecho curto, que tinha tudo para ser relativamente tranquilo para quem passou pelo Oceano Austral e por uma travessia do Atlântico Norte. Foi e não foi. Praticamente todos os barcos da flotilha bateram seus recordes de singradura (maior distância navegada em 24h), com o título da edição ficando com o Camper. O Telefónica quebrou dois lemes e perdeu as chances de sair da competição como vencedor (pela terceira vez consecutiva).


 

Mas agora todos os barcos estão parados em Lorient e proibidos de sair da água. Pelas regras da regata, esta é uma parada rápida, e todos os reparos precisam ser feitos na água. No entanto, a maioria dos times saiu com escoriações desta tempestade da oitava perna e há várias solicitações para subir os barcos em cavaletes. O Groupama pediu para tirar o mastro, que também precisa de reparos. Enquanto a decisão não sai, o Sanya se vira na base da criatividade.