Regata Amazônia Azul - Marinha do Brasil da classe Optimist encerrou neste domingo no VDS

A Regata Amazônia Azul - Marinha do Brasil da classe Optimist encerrou neste domingo sem competição devido à falta de vento. A chegada de uma frente fria trouxe instabilidade e o Guaíba teve somente uma leve brisa pela manhã que depois desapareceu. No sábado apenas uma regata foi realizada com vento sul, que também foi de intensidade fraca. A cerimônia de premiação ocorreu no final deste domingo no VDS. Os velejadores premiados receberam troféus e medalhas na classificação geral e categorias. Veja a súmula final.  À entrega de prêmios foi no Bar Náutico com o associado Eduardo Dudi Scheidegger de mestre cerimônia, e a presença dos vices-comodoros do VDS Gustavo Geyer, André Huyer e Diego Quevedo, comodoro Renato Alves, do clube Veleiros Saldanha da Gama, de Pelotas, e o presidente da SOAMAR, Geraldo Sperb. Da Marinha do Brasil participaram da entrega, Capitão dos Portos de Porto Alegre, CMG Amaury Marcial Gomes Júnior, e o Vice-Almirante (RM1) Bernardo José Pierantone Gâmboa, Comodoro de Vela da Marinha do Brasil, que falou no final do ato sobre o esporte da vela e a Marinha e também ressaltou a participação dos jovens velejadores no evento, sendo eles o futuro da modalidade no Brasil. A primeira-dama do VDS Carla Splesttstosser entregou aos participantes da mesa de prêmios o livro fotográfico do Veleiros do Sul.


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A regata contou com o apoio do Comando do 5ºDistrito Naval e da Capitania Fluvial de Porto Alegre.  O evento fez parte da programação do 1º Encontro de Clubes e Entidades Náuticas do Rio Grande do Sul, realizado neste fim de semana em Porto Alegre, que teve por objetivo reunir a comunidade náutica rio-grandense com o propósito de divulgar a Marinha do Brasil, incrementar a mentalidade marítima e formar disseminadores da segurança da navegação.
A Regata Amazônia Azul – Marinha do Brasil de Optimist leva o nome do território marítimo brasileiro,  zona econômica exclusiva (ZEE) do Brasil, cuja área corresponde a aproximadamente 3,6 milhões de quilômetros quadrados - equivalente à superfície da floresta Amazônica. Por isso é inexorável o destino brasileiro de praticar sua mentalidade marítima para que o mar brasileiro seja protegido da degradação ambiental e de interesses alheios.