Porta aviões americano estaciona no meio da raia no Troféu Princesa Sofia

Por Antonio Alonso - Blog das Águas

Porta aviões americano estaciona no meio da raia (Nico Martinez/Sofia)

As forças armadas americanas estão dando dor de cabeça também para a coordenação e para as comissões de regatas do Troféu Princesa Sofia. O comando naval yanque não encontrou lugar melhor para fundear um porta aviões nuclear que não no meio das áreas de regatas das classes Laser Standart e RS:X.
Espaçosos, além dos quase 26 mil metros quadrados ocupados pela estrutura beligerante, eles exigem mais um quilometro de raio ao redor do armamento flutuante como área de exclusão para a navegação e outros 2,5 km onde é proibido parar. 
“Estas zonas de exclusão nos obrigaram a mover as raias do laser e reduzir a do RS:X”, explica Xisto Gil, coordenador de água do Troféu Princesa Sofia. “Com as condições de vento como as de hoje, montaríamos a raia correta para os windsurfistas, mas com as áreas de exclusão do porta aviões, tivemos que montar raias mais curtas”, lamenta, acrescentando que “por causa deles, tivemos que contar com o auxílio de um capitão de corveta da Armada Espanhola para nos assessorar em questões de segurança”