ptendeites
Image

Novos ventos para o iatismo nas águas de 2016

Fonte: O Globo

Após um desempenho pífio nas Olimpíadas de Londres, o pior desde Barcelona-1992, com apenas o bronze de Robert Scheidt e Bruno Prada na classe Star, a vela nacional começa mais um ciclo olímpico ainda sem saber o que esperar. A equipe que receberá verba para treinamento e competição em 2013 já está pronta, mas as dúvidas sobre como isso será feito são grandes.

Federação internacional se une a Brasil e Star pode voltar para Rio 2016

Fonte: Sobre as Águas

O Comitê Olímpico Internacional está de posse de um pedido oficial para que a classe Star volte à Olimpíada ainda na Rio 2016. Fontes brasileiras revelaram que finalmente a Isaf decidiu se dobrar à insistência brasileira e entrou na campanha pela volta da classe. Não há confirmação oficial sobre o pedido.


Esse pedido é um sonho antigo do COB e dos velejadores brasileiros, mas que até agora não tinha nem o apoio da própria Isaf, a Federação internacional de vela. Agora, com o apoio do país-sede e da federação internacional, a classe da estrela ganha nova esperança de brilhar em águas olímpicas brasileiras.

A Star deu seis medalhas olímpicas ao Brasil (quatro com Torben e duas com Scheidt) e o Comitê Olímpico Brasileiro é apoiador antigo da campanha pró-Star, já que isso aumentaria muito as chances de mais uma medalha brasileira no Rio, possivelmente um ouro. A Isaf, ao contrário, recusou-se a apoiar a causa da classe, já que foi ela própria que tirou a Star do programa olímpico. Como as decisões são por votação, é comum que um grande número de países sem tradição na Vela vote contra classes muito tradicionais, nas quais eles não teriam a menor chance pelos próximos quatro anos.

A decisão agora é política. Se rolar, a dúvida vai ser se Robert Scheidt, que agora reina na Laser, vai querer voltar para a Star tendo perdido uma termporada de treinos. Eu aposto que sim.

Marinha do Brasil inaugura parte da infraestrutura de construção do primeiro submarino nuclear

Fonte: Almanáutica

No dia 01 de março, às 10h, a Marinha do Brasil (MB) vai inaugurar a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), que é parte da infraestrutura industrial de construção e manutenção de submarinos que está sendo implantada pela Marinha em Itaguaí (RJ). Participarão da solenidade diversas autoridades.


Equipe BMW Motorrad de Hobie Cat 16 vence Regata de Abertura em São Paulo

Fonte: Local Comunicação

Em campanha por uma vaga nos Jogos Pan-Americanos de Toronto/2015, Marcos Ferrari e Priscila Ralisch, integrantes da Equipe BMW Motorrad de Hobie Cat 16, conquistaram o tricampeonato da Regata de Abertura, no último domingo (24). O evento, organizado pelo São Paulo Yatch Club (SPYC), reuniu 243 embarcações de todas as categorias, desde windsurfs até veleirosmini oceânicos, na represa de Guarapiranga.

hobie

Estrangeiros escolhem Semana Brasileira de Vela para testar raia olímpica de 2016

Fonte: ZDL

A Baía de Guanabara já é o centro das atenções dos velejadores de todo mundo. Várias delegações desembarcaram no Rio de Janeiro nesta semana para conhecer a raia da Olimpíada e testar as instalações. Um exemplo disso foi a participação de 15 atletas estrangeiros na Semana Brasileira de Vela, evento que definiu a seleção nacional para a temporada. Além disso, treinadores e chefes de equipe estrangeiros buscam informações precisas sobre o regime de ventos da Cidade Maravilhosa. Entre segunda e sexta-feiras, os 'gringos' rivalizaram com os brasileiros nas regatas. Na água, nomes como os medalhistas olímpicos de RS:X Marina Alabau (Espanha) e Nick Dempsey (Reino Unido) se prepararam na capital fluminense para os campeonatos do ano.

raia

Sul-americano de Soling ocorre em abril na Argentina


O Club Náutico San Isidro, em Buenos Aires, na Argentina, sedia entre 28 e 30 de abril o Sul-americano de Soling 2013.

 


Tripulações do VDS que participaram do último sul-americano em Punta

Confira aqui o aviso de regatas da competição.

Sul-brasileiro de Hobie Cat de 2013 será realizado em SC

 

Entre os dias 28 a 31 de março a Flotilha de Hobie Cat 14 do Estado de Santa Catarina com apoio da Associação Brasileira da Classe Hobie Cat (ABCHC), Prefeitura Municipal de Porto Belo e Costa Esmeralda Convention e Visitors Bureau realiza o 39º Sul-brasileiro de Hobie Cat. A competição ocorre no Receptivo Turístico Enseada das Garoupas em Porto Belo.

sulcat

O campeonato será para as classes Hobie Cat 14 e Hobie Cat 16 e para as classes convidadas Supercat 17, TomRace e Tomcat Fun. As inscrições terão desconto até o próximo dia28.02, próxima 5ª feira. Confira aqui o aviso de regatas e a ficha de inscrição.

O que você precisa saber para não ficar sem bateria no meio do passeio

Fonte: Revista Náutica

À exceção de barcos bem simples, qualquer embarcação tem motor, luzes de navegação, indicador do nível de combustível, rádio, bomba de porão e… pelo menos uma bateria, para tudo isso funcionar! Mas quase todo mundo esquece que baterias necessitam de recarga, porque nem sempre o alternador consegue repor a energia consumida enquanto o motor esteve desligado.

 


Quer um exemplo? Para cada partida num motor a gasolina V8 de 5 litros e 260 hp, são necessários cerca de 20 minutos de funcionamento só para recarregar a energia gasta na sua partida. Quer dizer, se você desligar
o motor antes, poderá não haver força suficiente para religá-lo. Portanto, o ideal é checar sempre as baterias e, antes que a carga caia para menos da metade (o que, inclusive, reduz a sua vida útil), recarregá-la como se deve. Ou seja, observando estes cuidados.

Use um carregador apropriado, de carga lenta ou, numa emergência, um carregador portátil. Assim como nos carros, a “chupeta” (transferência de carga de uma bateria para outra) não é boa idéia, pois a reposição é apenas parcial. Ou seja, em pouco tempo, a bateria ficará sem carga novamente.

Verifique a tensão (ou seja, a voltagem) de saída do carregador a cada seis meses. Se estiver acima de 14,5 V, o próprio carregador pode danificar a bateria.

Para ser conectado ou desconectado da bateria, o carregador deve estar sempre desligado.

Baterias liberam gás hidrogênio, que é explosivo. Portanto, jamais faça a recarga com o compartimento das baterias fechado.

Não recarregue uma bateria se o indicador de teste (caso a bateria tenha um) estiver amarelo, se houver marcas de danos na caixa, tampa ou pólos ou se o nível do líquido estiver abaixo do mínimo. Troque logo por uma nova.

Embora as baterias aceitem bem a carga rápida, o ideal é a recarga lenta, que leva entre 4,5 e 15 horas e com tensão de recarga entre 10 e 20% da capacidade nominal da bateria. Por exemplo, se a bateria for de 45 Ah, a corrente de recarga deve ficar entre 4,5 A e 9 A.

Não deixe que a tensão da recarga ultrapasse os 14,5 V nem que a temperatura da bateria suba acima dos 50 graus.

Baterias com menos de 11 V demoram mais para sinalizar que estão recebendo carga.

Nas baterias com indicador de teste, faça a recarga até ele ficar verde e não mudar mais de cor.

Não exceda o tempo de recarga da bateria, principalmente com corrente constante, para não danificá-la.

Se tiver um jet, recarregue a bateria dele sempre que não usá-lo por mais de 20 dias.


E se for mais de uma?

Dicas para recarregar um banco de baterias:


● Use baterias iguais, porque cada tipo de bateria tem uma tensão e um tempo de recarga específico.

● Certifique-se de que haja, pelo menos, um espaço de dois centímetros entre as baterias.

● As baterias podem ser ligadas em série, somando-se, assim, a sua tensão — por exemplo, duas baterias de 12 V fornecem 24 V. Neste tipo de ligação, o pólo negativo de uma é ligado ao positivo da seguinte, reservando o pólo positivo da primeira e o negativo da última bateria da série para ligá-las ao carregador.

● Quando são ligadas em paralelo, a tensão continua igual, mas a capacidade das baterias é somada — juntas,duas baterias de 12 V e 100 Ah,por exemplo, fornecem 12 V e 200 Ah.Neste caso, os pólos positivos são interligados e, da mesma forma,os negativos, em circuitos paralelos.E o carregador é ligado nos pólos da primeira bateria.

● Coloque no mesmo circuito somente baterias de mesma capacidade e no mesmo estado de carga.

● Não importa a quantidade, a tensão de recarga para as baterias é sempre de 13,5 a 14,5 V. Acima disso, podem ocorrer danos por sobrecarga.