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Velejador Jorge Zarif é o mais jovem da delegação brasileira em Londres

Fonte: ZDL

Jorginho Zarif tem apenas 19 anos e terá a chance de disputar a Olimpíada pela primeira vez. Já em Weymouth, sede das regatas dos Jogos de 2012, o caçula entre os 136 homens da delegação brasileira - entre as 123 mulheres a mais jovem é a canoista Ana Vargas, de 16 anos - é visto com outros olhos pelos adversários, incluindo o britânico tricampeão olímpico Ben Ainslie. Na competição mais importante do planeta, que começa em 10 dias, o velejador é apontado como uma revelação e com enorme potencial para evoluir. O representante nacional da classe Finn terá a chance de aprender com os tops da categoria e usar esse conhecimento na Olimpíada de 2016, que será disputada na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro (RJ), quando poderá ser uma das esperanças de medalha do País.

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Campeão mundial júnior em 2009, Jorginho passou por uma série de treinamentos específicos, que incluíam até o aumento de peso. A classe exige um biótipo mais avantajado, ou seja, 100 quilos pra cima. Ele tem 1m92 de altura. "Aprendi muito durante o ciclo olímpico e fiz uma série de competições e treinos no exterior. Além disso, ganhei mais massa e fiz bastante musculação. Estou pronto para disputar a Olimpíada", conta Jorginho Zarif.

Sir Robin Knox-Johnston carregará a tocha olímpica

Fonte: Murillo Novaes

No próximo dia 21 Sir Robin Knox-Johnston será um dos carregadores da tocha olímpica. O velejador de 73 anos foi a primeira pessoa a dar a volta ao mundo sem escalas entre 1968 e 1969.

“É uma honra ser escolhido para carregar a tocha, especialmente nesta data, um dia depois da flotilha da Clipper Race retornar à Inglaterra”, disse ele, que é o organizador da regata de volta ao mundo para amadores.

POLÊMICA RISW: O dia em que o gandula tirou a bola em cima da linha

Antônio Alonso, Sobre as Águas

A classe S40 viveu um último dia espetacular na Rolex Ilhabela Sailing Week. Se as duas regatas decisivas fossem jogos de futebol, seriam inesquecíveis por conta dos golaços marcados. Mas uma polêmica falou mais alto. Na última regata… Ou melhor, no último minuto do jogo, um gandula entrou em campo tirou a bola que estava entrando no gol. O gandula não deveria estar lá, mas estava. A bola deveria ter entrado, mas não entrou.

Uma vez eu ouvi na Alemanha, onde passei um tempinho estudando esporte, que não há maior desrespeito com um adversário do que deixar de mostrar o seu melhor em campo (ou, no caso, na raia). E esse não foi – nem de longe – a causa da confusão em Ilhabela. O campeonato foi disputado com unhas e dentes, como tem de ser. Sorte nossa.

Vamos aos fatos: O Pajero começa o último dia com dois pontos de vantagem sobre o Crioula. Duas regatas programadas


Mundial da Juventude: velejadores do Brasil tem quatro chances de medalhas na Irlanda

Fonte: ZDL

Os representantes brasileiros no Mundial da Juventude da ISAF, que está sendo disputado em Dublin na Irlanda, estão entres os primeiros colocados em quatro classes (420, Laser Radial, RS:X e SL16). Os atletas de até 19 anos já correram nove regatas ao todo e restam mais três, que serão disputadas até a sexta-feira (20). A melhor média é a catarinense Maria Cristina Boabaid, que está em segundo lugar na classe Laser Radial, atrás apenas da sueca Julia Carlsson.



"Estou gostando muito do campeonato, sempre é uma ótima experiência competir com velejadores de todo mundo. Esse ano quero muito voltar com uma medalha pra casa, espero dar o meu melhor em todas as regatas restantes", revela a brasileira, que soma 67 pontos perdidos contra 51 da líder.

Estaleiro gaúcho HF-Solara apresenta versão aberta da sua maior lancha

Fonte: Revista Náutica Online

Segundo maior fabricante de lanchas do Rio Grande do Sul, o HF-Solara apresenta a Solara 380 Open.

A versão aberta da maior lancha do estaleiro - a Solara 380 HT - não tem teto solar. A cabine é a mesma do modelo HT, com dois camarotes fechados, uma pequena cozinha e um banheiro amplo e com box fechado.


A Solara 380 Open será o lançamento do estaleiro gaúcho no São Paulo Boat Show 2012.

Explore a Antártida com o Google Street View

Fonte: Webventure

Os lugares mais inóspitos da Terra estão na lista dos principais destinos desejados pelos aventureiros. Se você sempre teve vontade de ir à Antártida, mas ainda considera a possibilidade um sonho distante, agora a internet garante um passeio virtual por lá.


Nesta semana, o Google Street View,
após lançar um equipamento para trilhas, publicou imagens de expedições no Polo Sul.

Time Ben Ainslie Racing é anunciado para a America’s Cup World Series

Fonte: Sail World

Às vésperas do inicio da America’s Cup World Series 2012-13 em San Francisco no dia  23 de agosto, equipe dos Ben Ainslie Racing (BAR), com o capitão Ben Ainslie (GBR) anuncia a sua tripulação.


• Ben Ainslie (timoneiro)
• Simon Daubney (trimmer)
• Kyle Langford (wing trimmer)
• Matt Mitchell (runner)
• Simeão Tienpont (proeiro)

A equipe já tem entrosamento e o maior desafio da equipe será os apenas quatro dias de treino que a equipe terá já que Ainslie terá que sair correndo dos Jogos Olímpicos para a ACWS.

ICG exibe documentário Senhores do Vento

Fonte: Facebook ICG

Dia 19, próxima quinta-feira, às 19h, o Iate Clube Guaíba convida a todos para a exibição do documentário "Senhores do Vento".

 

SF2Sf Ocean Race é a mais nova regata de volta ao mundo

Fonte: Murillo Novaes

Depois da Vendée Globe, surge para os amantes do mar a SF2SF Ocean Race. Com largada prevista para o outono de 2015 em São Francisco, EUA, a regata será disputada por multicascos de 60 pés, sem paradas.

O percurso deverá passar pelo cabo Horn e pelo cabo da Boa Esperança. Para mais informações, acesse http://www.sf2sfoceanrace.com/

Vela é promessa de medalhas na Olimpíada de Londres

Fonte: Zero Hora

A delegação brasileira começou a desembarcar ontem em Londres levando na bagagem quase que uma certeza: da vela virá pelo menos uma medalha. A aposta ancora-se na história _ com seis ouros, três pratas e sete bronzes, esse é o esporte que mais vezes colocou o Brasil no pódio. Desde os Jogos Olímpicos de Montreal/1976, os velejadores só não marcaram presença em Barcelona/1992.


Dessas 16 medalhas, quatro foram conquistadas (individualmente ou em dupla) pelo paulistano Robert Scheidt, 39 anos. Bicampeão olímpico na classe Laser (Atlanta/1996 e Atenas/2004), em Pequim/2008 ele estreou na classe Star ao lado do conterrâneo Bruno Prada, 41 anos no próximo dia 31. Medalha de prata na Olimpíada chinesa e três vezes campeã mundial, a dupla chega a Londres na condição de favorita.

Ontem, Scheidt disse não se preocupar com o frio e a chuva predominantes na Grã-Bretanha.

– A gente já sabia que o tempo ia ser assim. Já é a sexta vez que competimos aqui desde 2010, e frio não vai atrapalhar. Temos roupas muito boas.

Para auxiliar os velejadores, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) contratou um meteorologista que trabalhará junto à equipe. Scheidt considera uma ajuda relativa:

– É uma ferramenta a mais, o cara tem um software e analisa o tempo hora a hora. Vamos pegar essa informação e analisar para ver o que fazer. Mas aqui as condições mudam muito, às vezes baixa uma neblina que não dá para enxergar nada.

No barco, Scheidt é o timoneiro, ou seja, o responsável por operar a vela mestra, guiar a embarcação e tomar as decisões táticas que definem a regulagem das duas velas (a mestra e a buja). Scheidt também tem a função de "escorar" o barco, colocando o corpo para fora da embarcação para impedir que ele se incline demasiadamente.

Prada é o proeiro, responsável pela regulagem da vela da buja. Ele fica deitado na proa (frente) do barco ou em pé ao lado do mastro. Também ajuda a "escorar" a embarcação, sentando na proa quando necessário. O proeiro também informa o timoneiro quando percebe rajadas de vento que possam causar mudanças no planejamento tático em cada regata.

O brasileiro aproveitará os Jogos de Londres para fazer lobby: ele quer evitar a exclusão da classe Star na Olimpíada do Rio, em 2016 - decisão anunciada no ano passado pelo conselho da Federação Internacional de Vela.

– É uma coisa mais política. Tem que ver quem vai ser o novo presidente da Federação (a eleição ocorre ainda este ano). Estou falando com todo mundo, para todo mundo pedir para a Star ficar no Rio. A Star é a classe perfeita para condições do Rio, de vento fraco.

Histórico de medalhas do Brasil:
6 Ouros
1980: Alexandre Welter e Lars Björkstrom, classe Tornado; Marcos Soares e Eduardo Penido, classe 470; 1996: Robert Scheidt, classe Laser; Torben Grael e Marcelo Ferreira, classe Star; 2004: Robert Scheidt, classe Laser; Torben Grael e Marcelo Ferreira, classe Star

3 Pratas
1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft, classe Soling; 2000: Robert Scheidt, classe Laser; 2008: Robert Scheidt e Bruno Prada, classe Star

7 Bronzes
1968: Reinaldo Conrad e Burkhard Cordes, classe Flying; 1976: Reinaldo Conrad e Peter Eicker, classe Flying; 1988: Lars Grael e Clínio Freitas, classe Tornado; Torben Grael e Nelson Falcão, classe Star; 1996: Lars Grael e Kiko Pelicano, classe Tornado; 2000: Torben Grael e Marcelo Ferreira, classe Star; 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan, classe 470

"Mais experiente", Scheidt desembarca em Londres buscando o tri olímpico

Fonte: Terra

Único brasileiro a conquistar quatro medalhas olímpicas de forma consecutiva, o velejador Robert Scheidt desembarcou nesta segunda-feira no aeroporto de Heathrow, em Londres, para participar dos Jogos Olímpicos.


Bicampeão olímpico na classe Laser e atual medalhista de prata na classe Star, Scheidt chegou a Londres por volta das 10h30 (de Brasília) após um voo curto vindo de Milão, que durou cerca de 1h30. Assim que pisou em Londres, o velejador brasileiro se mostrou confiante para o tri olímpico, pois, além de estar mais experiente, ele e seu companheiro, Bruno Prada, conehecem bem a raia onde irão competir - os dois treinaram e disputaram o Pré-Olímpico na Weymouth and Portland National Sailing Academy, local de competição das provas de Vela em Londres.

Dono de 11 títulos mundiais, Robert Scheidt ainda contou que irá se dedicar a fazer os últimos ajustes no tempo que resta antes da estreia em Londres.

Companheiro de Robert Scheidt, o brasileiro Bruno Prada chega a Londres por volta das 15h (de Brasília), em voo direto de São Paulo.

Atuais campeões mundiais de Vela na classe Star, Scheidt e Prada são, ao lado dos anfitriões Iain Percy e Andrew Simpson, os grandes favoritos ao ouro em Londres. Na última Olimpíada, em Pequim 2008, os britânicos levaram a melhor e subiram ao ponto mais alto do pódio, deixando os brasileiros com a prata.

Jovens são convidados a integar tripulações na Tall Ships Races em Lisboa

Fonte: Lusa/Sol

Uma regata internacional de veleiros vai levar a Lisboa embarcações de toda a Europa que poderão ser visitadas gratuitamente entre quinta-feira e domingo no Cais de Santa Apolônia. Os veleiros portugueses Sagres, Santa Maria Manuela e Creoula e o inglês Lord Nelson serão algumas das embarcações que estarão abertas ao público entre as 10h e as 19h entre os dias 19 e 22 de julho.


As embarcações participam da The Tall Ships Races, regatas organizadas desde 1956 pela Sail Training International, que exige que pelo menos metade da tripulação de cada barco seja jovem e que a bordo dos veleiros se fale várias línguas.