ptendeites
Image

Vendas de novas embarcações aumentam nos Estados Unidos

Fonte: Revista Náutica Online

A International Boat Industry (IBI) informa que as vendas de novas embarcações cresceram 10% nos Estados Unidos até junho passado. De acordo com o relatório Bellwether, o aumento é mais significativo na matrícula de barcos a motor com mais de 14 pés.


O crescimento no comércio de barcos de motor de popa e pesca esportiva ainda é lento. Já no caso de lanchas para esqui e barcos movidos a motores de rabeta, as vendas melhoraram.

Bimba deve se despedir da vela neste ano

Fonte: Antônio Alonso, blog Sobre as Águas

Ricardo Winicki, o Bimba, é o melhor windsurfista olímpico do Brasil há décadas. Ele estourou internacionalmente em 1997, quando venceu o Mundial da Juventude, no Japão. Até então, o único campeão do Mundial da Juventude brasileiro era Robert Scheidt (em 1991). No ano seguinte, Bimba novamente venceu a competição e é, até hoje, o único brasileiro com dois títulos da Juventude. Ele foi campeão do Mundo, em 2007, vice-mundial em 2002 e 2005, venceu 3 Pans e 5 Sul-americanos e é imbatível em águas nacionais, com um total de 14 títulos. Bimba também se adaptou muito bem à mudança de prancha, da Mistral, com a qual venceu seus primeiros mundiais de categoria, para a atual RS:X, que está em vias de extinção.


Definidas as classes da Vela que estarão no Pan de 2015 no Canadá

Fonte: Juanpa News

No último final de semana (21 e 22 de julho) a Federación Panamericana de Vela (FEPAV) se reuniu em Toronto no Canadá, para decidir a Vela nos Jogos Panamericanos de 2015. A cidade será a sede dos jogos. Um grupo de trabalho prepara a lista das competições clasificatórias para os Pan. Em breve ela será disponibilizada no site da FEPAV (www.panamsailing.org).


As classes já foram definidas. Elas serão:

RS:X Masculino

RS:X Feminino

Laser Standard Masculino

Laser Radial Feminino

49er Masculino

Sunfish (Open)

Lightning (Mixed)

Hobie 16 (Mixed)

J24 (Open)

Medalha na 470 é difícil, mas possível

Fonet: Antônio Alonso, blog Sobre as Águas

Na última Olimpíada, na China, o Brasil saiu com duas medalhas: uma prata de Scheidt/Prada na Star e um bronze na 470 com Fernanda Oliveira e Bel Swan. Desta vez. Scheidt/Prada chegam mais fortes, o 470 feminino chega mais fraco.


Fernanda Oliveira e Isabel Swan desfizeram a dupla logo depois da Olimpíada. Os quatro anos de campanha olímpica, com Isabel mudando de Niterói para Porto Alegre não fizeram bem ao relacionamento das duas. Fernanda, muito provavelmente a melhor timoneira de toda uma geração de garotas, não escondia seu descontentamento com o desempenho técnico da proeira. Assim, a dupla que conquistou a primeira medalha olímpica feminina da vela brasileira se separou sem ter a chance de descobrir o quão longe elas conseguiriam chegar num novo ciclo olímpico.

VÍDEO: veleiro Mariska vence primeira etapa da Copa de Espanha de Vela Clássica

Fonte: Gustavo Gonzáles Piedras

O veleiro Mariska, construído em 1908, venceu a primeira etapa da Copa de Espanha de Vela Clássica. Os quatro únicos barcos da classe 15 metros Internacional existentes na atualidade, demonstraram em Puerto Sherry que esses veleiros exigem um estilo muito diferente de navegação.

Assista o vídeo:

Bayliner inicia a produção da fábrica no Brasil em outubro

Fonte: Bombarco

No próximo mês de outubro a Brunswick Corporation deve iniciar a produção de sua nova fábrica no Brasil. A unidade está instalada em Joinville, no estado de Santa Catarina, em um Distrito Industrial dentro do condomínio Perini Business Park.


Bruno Prada analisa adversários da Classe Star nos Jogos Olímpicos

Fonte: Local Comunicação

Durante a sua participação na Rolex Ilhabela Sailing Week, o velejador Bruno Prada comentou sobre os seus adversários nos Jogos Olímpicos. Bruno veleja ao lado de Robert Scheidt e será o representante brasileiro na Star, a chamada classe das estrelas.

Mulheres mostram seu potencial na Mitsubishi Sailing Cup

Fonte: Mitsubishi Imprensa

Na história antiga, os homens costumavam desbravar os sete mares enquanto as mulheres ficavam em terra para cuidar da família. No século XXI, isso mudou. A força das mulheres na vela está crescendo cada vez mais e uma prova clara disso pode ser vista na terceira temporada da Mitsubishi Sailing Cup. Pela primeira vez na competição, um barco 100% feminino, o Pajero/Gol, fez parte da flotilha da classe S40.

 

mitgirls


Schaefer Yachts leva linha Phantom para Boat Experience, no Guarujá

Fonte: Palavra Com

O estaleiro catarinense Schaefer Yachts, em parceria com a All Flags, participa entre quinta e domingo próximos (26 a 29 de julho) do Boat Experience 2012, na Marina Asturias, no Guarujá (SP). Promovido pela revista Boat Shopping, o evento traz novidades de diversos setores da produção náutica, entre elas lanchas, jets, motores e acessórios.

Phantom500Fly

Além de exposição dos modelos da Schaefer Yachts, os presentes poderão realizar test-drive de diversas embarcações, além de conhecer de perto a qualidade e a excelência das lanchas da empresa. São condições especiais de negociação e mais uma série de vantagens - uma chance para todos estarem perto do padrão de luxo, sofisticação e navegabilidade de alguns dos melhores barcos fabricados no Brasil.


Nelson Ilha entre os 23 árbitros brasileiros no Jogos de Londres

Fonte: Globo Esporte

Alguns terão a primeira experiência olímpica. Outros, mais calejados, podem colocar no currículo a quinta participação em Jogos. Não estamos falando dos 258 atletas brasileiros que, a partir de quarta-feira, iniciam as disputas pelas tão sonhadas medalhas na competição poliesportiva mais importante do mundo. Os personagens em questão são os 23 árbitros do Brasil convocados para Londres. O país do futebol, que, inclusive, não terá juiz ou auxiliares nos gramados ingleses, conta com representantes em 18 modalidades.

Do atletismo ao pentatlo moderno, o Brasil leva uma mescla de debutantes e veteranos em Jogos Olímpicos. A convocação dos árbitros, juizes ou oficiais técnicos (cada esporte tem a sua nomenclatura) fica por conta das federações internacionais, que fazem os convites às confederações nacionais ou diretamente aos oficiais. O requisito indispensável para todos os esportes é que os representantes façam parte do quadro internacional de arbitragem.


Veteranos dos Jogos

Árbitra da final do vôlei de praia em Pequim-2008, Maria Amélia Villas-Boas participará da sua terceira e última edição de Olimpíadas e, para ver uma dupla brasileira com o ouro, ela abre mão da despedida em uma decisão na capital inglesa (leia mais). Outro veterano olímpico é o juiz de regata Nelson Ilha, que chega a Londres para a sua quinta participação seguida. Desde 1996, em Atlanta, o gaúcho de 54 anos é figurinha carimbada nos Jogos. A vela também terá o catarinense Ricardo Navarro como gerente de regata.

Nelson ilha brasil árbitro vela londres 2012 (Foto: Divulgação)
Nelson Ilha trabalha em regata (Foto: Divulgação)

Na verdade, é minha sexta Olimpíada. Em 1992, eu tinha uma revista e fui a Barcelona escrever sobre vela. Eu já era juiz internacional naquela época, mas daí para frente fui como juiz de regata em Atlanta (1996), Sydney (2000) e Pequim (2008). Em Atenas (2004) participei como gerente de regata. Todas elas têm alguma coisa que marca. O fato de ter visto os brasileiros no pódio emociona - revelou Nelson Ilha, que viu de perto Robert Scheidt (Laser) e Torben Grael/Marcelo Ferreira (Star) serem bicampeões olímpicos e hoje aposta em nomes como os de Fernanda Oliveira, Ricardo Winicki (Bimba), Bruno Fontes e Patricia Freitas. Além, é claro, de Scheidt.

O tênis será o esporte que levará mais árbitros brasileiros aos Jogos. Serão três profissionais, entre eles, Carlos Bernardes, que esteve em Pequim e acumula três finais de Grand Slam na bagagem: dois US Open (2006 e 2008) e um Wimbledon (2011). Além do paulista, Paula Vieira e Fábio Souza completam a lista.

Marinheiros de primeira viagem

Aos 47 anos, Jones Kennedy realizou um sonho. O paraense se tornou o primeiro juiz de boxe brasileiro a ser convocado para as Olimpíadas (leia mais). Ainda no ringue, o boxe do país também comemora a maior delegação da história, com dez pugilistas classificados (três mulheres e sete homens).

Quem também irá debutar na Inglaterra será Cláudia Schneck de Jesus. A Federação Internacional de Atletismo (Iaaf, sigla em inglês) só convoca um Oficial Técnico Internacional (ITO) por país. Em Atenas-2004, o representante brasileiro foi Frederico Nantes. Dessa vez, a paranaense de 39 anos, ex-atleta meio-fundista e árbitra desde 1992, foi a ITO escolhida. No atletismo, os juizes atuam nas diferentes provas, independentemente se existem atletas do seu país em ação - o que não ocorre em outros esportes como futebol, vôlei, tênis, entre outros.

- Nosso papel é garantir que a regra seja cumprida, independentemente de que país seja o atleta. Nós não ficamos em uma prova específica. Fico no salto triplo, depois do lançamento de disco... Quando acaba a competição, fico feliz se um brasileiro sai vitorioso. A gente comemora por dentro - confessa a estreante, que ainda revela a modalidade mais complicada de julgar: a marcha atlética.

Apenas Yane Marques representará o Brasil no pentatlo moderno. Pelo menos na briga por medalhas. Isso porque Elvio Gulart, do Distrito Federal, ganhou um prêmio particular ao garantir uma vaga entre os 23 árbitros brasileiros que vão a Londres. Apesar de ser apenas sua primeira edição, ele já está de olho nas próximas Olimpíadas, no Rio de Janeiro, em 2016.

- Para mim foi um presente. A experiência vai ser algo que era inimaginável. Nunca imaginei ter a oportunidade de participar das Olimpíadas como atleta. Ainda estou na fase de me beliscar para saber se é verdade. A ficha só vai cair quando eu chegar em Londres, dentro do local da competição. Em termos pessoais, acredito que será um dos eventos mais gratificantes da minha vida. Estou quase no meu ápice. Espero que seja aqui nas Olimpíadas do Rio - comentou Elvio, que praticou pentatlo militar e, como árbitro, participou dos Jogos Mundiais Militares de 2011 e arbitrou as finais das Copas do Mundo do Brasil, em 2009, e da China, em 2010.

No hipismo, o Brasil não contará com árbitros, mas será representado pelo Coronel Ataíde Barcellos, como assistente de delegado técnico, e pelo Major Augusto Ribeiro Couto, como comissário, ambos no Concurso Completo de Equitação (CCE). Já nos Saltos, Guilherme Nogueira Jorge e Tatiana Gutierrez serão comissários.

Apesar de ser o país do futebol, o Brasil não terá um juiz ou "bandeirinha" em Londres. Segundo Sérgio Correa, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, a Fifa priorizou países com menos tradição no esporte. No entanto, árbitros alemães, italianos e ingleses foram chamados. Contando com o futebol, o Brasil não terá representantes na arbitragem em 15 modalidades olímpicas.

Edson Minakawa (judô), Marcos Benito e Cristiano Maranho (basquete), Christina Lentino Vanicek (canoagem), Régis Trois (esgrima), Yumi Yamamoto Sawasato e Robson Caballero (ginástica artística), Maria Cristina Vital (ginástica rítmica), Ricardo Ratto (maratona aquática), Heldir Lopes (nado sincronizado), Daniel Schneider (natação), Denis Danelon (polo aquático), Beto Menescal (triatlo) e Rogério Espicalsky (vôlei) completam a lista dos 23 oficiais brazucas nos Jogos 2012.