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Brasileiro de Hobie Cat está com as inscrições abertas

Ilhabela sedia de 9 a 16 de Novembro de 2013 o Campeonato Brasileiro das classes Hobie Cat 16 e Hobie Cat 14 na Praia da Armação. A classe A-Class veleja como classe convidada no evento.

As inscrições deve ser feitas de maneira antecipada até o dia 01/11/2013 através do site www.doity.com.br/brascat2013 e os valores das inscrições antecipadas são Hobie Cat 16 - R$ 300, Hobie Cat 14 - R$ 200 e A-Class R$ 250. Confira o aviso de regatas: https://docs.google.com/file/d/0B3ql_S5tDwniNThQd2pDUEktb0U/edit

 

Jipe-Windsurf é o novo projeto da NASA para explorar Vênus

Fonte: Almanautica

Pressões esmagadoras, ventos fortes e nuvens ácidas fizeram com que todas as sondas já enviadas pela NASA até Vênus durassem apenas algumas horas. Agora a agência espacial americana propõe um jipe-windsurf que tem apenas duas partes móveis. O projetista afirma que ele poderia andar movido à vela em toda a sua superfície do planeta.

A geringonça, apelidada de Zephyr, é projetada para trabalhar com potências extremamente baixas e seus aparelhos podem funcionar a uma temperatura de 450° C.
Isso tudo por enquanto é apenas um projeto (fotos) proposto por Geoffrey Landis, do Centro de Pesquisas Glenn . “A maior parte de Vênus é extremamente plana”, observa Landis. “É tão plano e rochoso como um grande estacionamento.” O Zephyr é projetado para se locomover igualmente bem para a frente ou para trás. Isso permite que o veículo se afaste de obstáculos. Landis e seus colegas no estudo sonham ver o seu veículo, com cerca de 12 metros quadrados de células solares em Vênus por cerca de um mês, com 15 minutos de navegação por dia. “Assim, os elementos fundamentais de um jipe para Venus não estão além dos limites da física”, Landis observa. “Nós poderíamos sobreviver na fornalha de Vênus se pudermos chegar a um conceito inovador para um jipe que pode mover-se em níveis extremamente baixos de energia”, acredita o cientista.

Vênus

O planeta está envolto em uma espessa camada de nuvens altamente refletivas de ácido sulfúrico. Ele tem a mais densa atmosfera dos planetas em nosso sistema solar, composto principalmente de dióxido de carbono. E a pressão atmosférica esmagadora na superfície do planeta é 92 vezes maior do que a da Terra.

Carro submarino de James Bond é arrematado por mais de US$ 860 mil em leilão

Fragata “Niterói” transfere defensa resgatada no mar para fragata uruguaia

Fonte: Marinha do Brasil

A Fragata “Niterói”, da Marinha do Brasil, realizou uma transferência de carga leve, no dia 29 de agosto, com a Fragata “Uruguay”, da Armada da República Oriental do Uruguai (AROU). A transferência teve o propósito de devolver ao navio uruguaio uma defensa que havia se desprendido do mesmo e que fora resgatada no mar pela lancha orgânica do meio naval brasileiro.

A ação fez parte da Operação “ATLANTIS-II”, que os dois navios realizam em conjunto com o Navio-Tanque “Marajó” na área marítima compreendida entre Montevidéu e Rio de Janeiro, até o dia 11 de setembro. Neste período, estão programados diversos exercícios, como trânsito sob ameaça aérea e transferência de óleo no mar, com a participação de outras unidades da AROU, da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira.


Posicionamento da Fragata “Niterói” e da Fragata “Uruguay” durante transferência de carga leve

 

Tangaroa e Loyal fecham etapa da Suzuki Jimny com duas vitórias

Fonte: ZDL

Os veleiros Tangaroa e Loyal seguem absolutos nas classes ORC e C30, respectivamente na Copa Suzuki Jimny de vela oceânica. A liderança do Tangaroa chegou a ser ameaçada pelo Lexus/Chroma, mas se consolidou com duas vitórias na reta final deste domingo(8). Na C30, o Loyal teve a hegemonia quebrada nas duas regatas anteriores pelo Caiçara Porsche e pelo Barracuda, mas a tripulação reagiu no último dia com duas vitórias para a fechar a terceira etapa em primeiro lugar.

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A previsão de vento para o domingo não se confirmou. Em vez de soprar no quadrante nordeste, mudou para sueste, o que possibilitou à Comissão de Regatas montar o trajeto barla-sota (boia a boia), dentro do canal de São Sebastião, bem em frente ao Yacht Club de Ilhabela, conforme desejava a maioria das 40 tripulações. A intensidade estimada entre sete e oito nós, ultrapassou os dez, chegando a 25 km/h no momento da largada. Depois a força diminuiu e a direção se menteve mais ao sul.

"Além de velejarmos bem, tivemos sorte. Era muita pressão na segunda largada por causa da correnteza. A tripulação teve calma na hora certa. Queremos ganhar a Copa, mas para isso é preciso tirar ainda mais rendimento do barco", analisou Samuel Albrecht, o Samuca, tático e timoneiro do Tangaroa. O comandante da tripulação gaúcha, James Bellini justificou o desempenho. "Não é possível vencer com tripulação boa e um barco ruim e nem com tripulação ruim num barco bom. Nós conseguimos unir as qualidades dos dois componentes".

O C30 Loyal retomou o rumo das vitórias no último dia de competição. Havia perdido duas regatas para os rivais Caiçara Porsche e Barracuda, que terminou a etapa na segunda colocação. "As derrotas são naturais. Todos estão evoluindo e nós precisamos evitar os erros, mas hoje a nossa vontade foi determinante. Entramos na raia concentrados e contamos com um belo trabalho do Amauri Gonçalves, o nosso eficiente proeiro", considerou o tático do Loyal, André Fonseca, o Bochecha.

Entre os 14 veleiros da flotilha da HPE. os cinco primeiros foram para a raia separados por apenas seis pontos. Ginga, Fit to Fly, SER Glass Eternity, Jimny/Bond Girl e Relaxa/Next Caixa sustentavam a possibilidade de ganhar a etapa. O vencedor foi o Fit to Fly pela regularidade nas duas regatas: segundo e terceiro lugares. "Foram dois finais de semana maravilhosos. Saímos da quarta para terminarmos na primeira colocação. Com o vento constante a raia foi muito bem montada. Na segunda prova o vento favoreceu o lado de São Sebastião, começou a virar muito e exigiu máxima atenção", relatou o timoneiro Beto de Jesus.

A tripulação vencedora optou por marcar os rivais mais diretos, que poderiam interferir nos planos de ganhar a etapa."Mantivemos o Ginga e o Jimny/Bond Girl sempre em nosso visual. Com tantas trocas de posições, nossa preocupação era com eles. Suamos, mas chegamos ao título", comemorou Beto, que ainda tem na sua equipe o irmão Cesar de Jesus e o sobrinho, Juninho de Jesus, todos nativos de Ilhabela. "Com tanto Jesus a bordo, só poderíamos ganhar", exclamou o bem humorado timoneiro do Fit to Fly.

A classe RGS A chegou ao último dia com os Barcos Mussulo III, Jazz, Maria Preta e Fram em situação de rigoroso equilíbrio, separados por apenas dois pontos. A tripulação do Jazz foi mais constante e fechou a etapa com um ponto de vantagem sobre o Mussulo III e o Maria Preta. Na classe RGS B, o Asbar II levou a melhor depois de um duelo emocionante com o Kanibal. O Suduca ficou em terceiro. Na Cruiser, o Boccalupo superou os adversários mais próximos, Cocoon e Nimbus, enquanto o Rainha venceu na categoria C. Na ORC B, o Sextante levou a melhor.

A quarta e última etapa da temporada da Copa Suzuki Jimny está marcada para os dias 30 de novembro, 1º, 7 e 8 de dezembro, também no Yacht Club de Ilhabela, incluindo-se no último final de semana a tradicional Regata Volta a Ilha. Antes, no dia 9 de novembro a Caipirinhas Cup, com chegada no Saco do Sombrio, costa leste de Ilhabela, movimenta a flotilha de oceano.

Campeão mundial na Armação - A festa de confraternização entre os velejadores da Copa Suzuki na noite de sábado (7) recebeu um ilustre convidado. O campeão mundial da classe Finn Jorginho Zarif, recém-chegado da Estônia, de onde trouxe a medalha de ouro. Jorginho foi exaustivamente parabenizado pelos velejadores e familiares presentes na pousada Armação dos Ventos. Anunciado pelos organizadores, foi carinhosamente aplaudido.

"Aqui em Ilhabela foi onde tudo começou. Eu detestava correr de Optimist e adorava velejar de oceano. Vinha todos os anos para a Semana de Vela com meu pai", lembrou Jorginho, campeão em 2005 com o Áries iV, ao lado do pai e velejador olímpico Jorge Zarif, o Guga.

O campeão mundial credita a evolução na Finn a dois personagens. "Tenho o privilégio de ter dois caras muito bons sempre ao meu lado. Acho que niguém tem isso. Um é o técnico espanhol Rafa Trujillo, que me orienta. O outro é o medalhista olímpico Bruno Prada, que pela sua experiência, me ajuda a fazer o que o técnico pede. Corremos um contra o outro na mesma raia, mas trocamos informações como se fôssemos uma equipe", afirmou Jorginho, demonstrando toda a gratidão ao amigo e adversário na classe Finn.

"Eu e o Bruno sempre treinamos juntos aqui na ilha e já temos um treino marcado para outubro na raia dos Jogos do Rio, com um velejador holandês que está em campanha olímpica e que tem um barco no Brasil. Agora sim estou empolgado para 2016, tendo a certeza de que estou fazendo o que é certo", resumiu Jorginho que após o término da temporada europeia de verão, vai decidir se correrá as etapas de Melbourne e Miami da Copa do Mundo de Finn da ISAF - Federação Internacional de Vela.

Resultados da terceira etapa:

ORC - após 6 regatas e 1 descarte
1º - Tangaroa (James Bellini) - 5 pontos perdidos (1+[2]+1+1+1+1)
2º - Lexus/Chroma (Luiz de Crescenzo) - 10 pp (2+1+2+2+3+[5])
3º - Orson/Mapfre (Carlos Eduardo S. Silva) 17 pp (3+3+[8]+3+2+6)

C30 - após 7 regatas e 1 descarte
1º - Loyal (Marcelo Massa) - 8 pp (1+1+1+3[4]+1+1)
2º - Barracuda (Humberto Diniz) - 13 pp (2+2+2+[4]+1+2+4)
3º - Caiçara Porsche (Marcos Cesar de Oliveira) - 15 pp (3+3+3+1+3+[5]+2)

HPE - após 8 regatas e 1 descarte
1º - Fit to Fly (Eduardo Mangabeira) - 19 pp (4+[6]+4+2+3+1+2+3)
2º - Ginga (Breno Chvaicer) - 20 pp (1+1+1+[8]+7+2+7+1)
3º - Relaxa/Next Caixa (Tomas Mangabeira) - 21 pp (3+5+2+5+[6]+3+1+2)

RGS A - após 6 regatas e 1 descarte
1º - Jazz (Valéria Ravani) - 12 pp (2+3+2+[5]+3+2)
2º - Mussulo III (Guilherme Caldas) 13 pp (4+2+5+1+1+[6])
3º - Maria Preta (Alberto Barreti) - 13 pp (1+4+[7]+2+2+4)

RGS B - após 6 regatas e 1 descarte
1º - Asbar II (Sergio Klepacz) - 5,5 pp (1+1,5+[5]+1+1+1)
2º - Kanibal (Martin Bonato) - 8,5 pp ([2]+1,5+1+2+2+2)
3º - Suduca (Marcelo Claro) - 14 pp (3+3+2+3+3+[5])

RGS Cruiser - após 6 regatas e 1 descarte
1º - Boccalupo (Claudio Melaragno) - 5 pp ([1]+1+1+1+1+1)
2º - Cocoon (Luiz Caggiano) - 11 pp ([3]+2+2+2+2+3)
3º - Nimbus (André Torrente) - 17 pp (4+4+3+[5]+5+1)

ARTIGO: Relembrando a Regata Santos – Rio, por Átila Bohm

Fonte: Murillo Novaes

No dia 26 de outubro será dada a largada da 63ª Regata Santos – Rio. Uma das competições mais tradicionais do calendário oceânico nacional, o evento este ano busca reviver seus tempos áureos, com pelo menos 20 barcos na água. Assim como antigamente, a largada volta a ser dada no sábado para que na sexta-feira os velejadores possam curtir um jantar no Iate Clube de Santos. Ainda como nos velhos tempos, o percurso volta a ser por fora de Ilhabela. As inscrições podem ser feitas na sede do ICS até às 10h do dia 26 e custam R$ 60,00 por tripulante. A largada está prevista para as 12h.

Leia abaixo o relato de Átila Bohm, relembrando a primeira edição da regata:

Na época da primeira Regata Santos-Rio construir um veleiro 40′ demandava dedicação do armador, tanto no aspecto técnico como tecnológico. Vou explicar melhor: não existiam indústrias ou lojas especializadas no setor náutico brasileiro, adquirir peças como manilhas, cabos e moitões era uma tarefa complexa. Normalmente o proprietário do barco, pessoalmente, elaborava as peças, fazia o modelo em madeira e mandavam fundir em bronze. Era possível importar partes do barco, como foram várias mastreações compradas no Estaleiro Nevins City Island USA, outro aspecto importante era o prazo de importação dependiam exclusivamente do transporte marítimo.

Neste cenário um grupo de brasileiros liderados por José Candido Pimentel Duarte encomendou aos irmãos Olin e Roderick Stephens, famosos como projetistas e armador de iates de competição do estúdio Sparkman & Stephens, o desenho de um 40 pés para produção em série, denominada CLASSE BRASIL.

No verão de 1945, Jose Candido Pimentel Duarte velejou com o VENDAVAL até Florianópolis para contratar o Estaleiro Arataca da empresa de navegação e comércio catarinense KARL HOEPKE. O objetivo era construir dez CLASSE BRASIL, cujos equipamentos como mastreação, catracas e ferragens e motores, foram comprados antecipadamente.

Série ATATACA:
1949 – BL 10 ARACATI foi para a água em setembro de 1949, seguido pelo BL 12 CAIRU II e BL 11 MAJOY.
1951 – BL 15 PROCELÁRIA e o BL 14 SIMBAD.
1952 – BL 16 MISTRAL e o BL 18 TURUNA.
1954 – O oitavo e último da série Arataca o BL 17 CANGACEIRO.

Em 1947 iniciou-se a construção de três CLASSE BRASIL no Iate Clube do Rio de Janeiro o ONDINA, o GAIVINIA concluídos em 1948 e o terceiro não foi concluído.

Em 1960 três Classe Brasil foram construídos em Salvador-BA o VOODOO, o ZUMBI e o MALAGÔ. O Classe Brasil foi um sucesso em termos de classe e desempenho. Na Regata BsAs – Rio 1953 venceu o CAUIRU II em 2º o MISTRAL, em 4º o SIMBAD, em 5º o MAJOY e em 9º o ONDINA fazendo a melhor performance brasileira na competição até 2011.
Na Regata Santos – Rio tivemos o domínio dos CLASSE BRASIL da 1º regata, vencida pelo ONDINA até 1964 com a vitória do PROCELÁRIA.

1ª REGATA SANTOS RIO
Em 1951 após duas Regatas Buenos Aires – Rio realizadas com sucesso em 1947 e 1950, a conquista pelo Brasil da medalha ouro na Classe STAR conquistada por Roberto M. Bueno e prata na Classe SNIPE conquistada por Jean Robert Maligo nos jogos Pan Americanos de 1951, o Iate Clube de Santos em construção e muito entusiasmo entre os iatistas brasileiros foi realizada a 1ª Regata Santos – Rio. Inscreveram-se na competição 13 barcos brasileiros e 1 argentino.

O veleiro argentino BAMBINO de Horácio V. Pereda foi embarcado no navio a vapor NAVEIRO em Buenos Aires e desembarcou em Santos especialmente para participar da primeira Santos-Rio. O BAMBINO Classe Cadete 30′, desenho de German Frers de 1950. O BAMBINO foi o primeiro de uma série de 20 barcos, foi um competidor de alto nível para a Regata Santos – Rio, geralmente com
vento fraco. O Classe Cadete tinha deslocamento de 2.200 quilos, o que era considerado leve para um barco de 30 pés.

LARGADA DA 1ª REGATA SANTOS – RIO. Dia 18 de outubro de 1951, pela manhã, soprava um Sudoeste forte. À tarde, antes da largada, o vento amainou por duas horas e a área da largada ficou totalmente encalmada. Nesta época lacravam o eixo do hélice antes da regata. Todos os concorrentes foram rebocados para a linha de largada, o VENDAVAL que deslocava 35 toneladas teve grande dificuldade de ser rebocado para a linha de partida, várias vezes o cabo de reboque arrebentou, assim atrasando sua largada em 2 horas.

Às 17h foi dado tiro de largada. O ABAITARÉ II e o BAMBINO estavam no grupo que primeiro alcançou o vento que soprava ao largo da Baía de Santos. Às 19 h com vento Sul forte o ABAITARÉ II deixou a Ilha da Moela por bombordo e assumiu a liderança da prova. O vento aumentou de intensidade baixaram a Vela Grande e navegaram só com a Buja. O VENDAVAL fez a linha de larga com duas horas
de atraso.

Às 22 h com vento Sul forte o ABAITARÉ II esta no través da Ilha de Alcatrazes. A distância entre a Ponta da Praia, em Santos, até aIlha de Alcatrazes é aproximadamente 38 milhas, até este ponto o ABAITARÉ II fez a média de velocidade de 9,5 nós. O VENDAVAL navegava com todas as velas. Segundo o Fernando Pimentel Duarte, comandante do VENDAVAL, o vento soprava acima de 30 nós com muita chuva e baixa visibilidade.

Dia 19 de outubro
00:30 h – ABAITARÉ II no través da Ponta do Boi, Ilhabela. Nesta altura a média de velocidade caiu para 8,5 nós.
04:00 h – BISCAYA ao través da Ponta do Boi, Ilhabela, sua média de velocidade era de 6 nós.
06:00 h – ABAITARÉ II o vento continua forte de Sul, com chuva, a tripulação não tinha mais roupas secas. Navegava só com a Buja.
08:00 h – ABAITARÉ II avistou o SIRROCO pela popa, içou a segunda Buja.
16:00 h – ABAITARÉ II a meio caminho entre Ponta da Guaratiba e as Ilhas Tijucas, navegava por terra, o vento começou a rondarpara Leste, foi necessário virar de bordo.
17:10 h – VENDAVAL consagra-se Fita Azul da 1ª Regata Santos Rio. Fazendo o percurso em 24 horas, tempo de regata que só foi superado pelo WA WA TOO III, em 1974.
19:01 h – SIROCCO chega em 2º lugar no tempo real, comandado por Walter Von Hütschler experiente regatista da Classe Star, foi campeão mundial da classe Star em 1938 e 1939.
20:00 h – O vento rondou para o Leste. O ABAITARÉ II foi obrigado a fazer um rizo na Vela Grande e neste momento a adriça enroscou na cruzeta ficando sem Vela Grande entre as Ilhas Tijuca e as Ilhas Cagarras.
21:23 h – ONDINA terceiro a cruzar a linha de chegada consagrando-se Campeão da 1ª Regata Santos – Rio no tempo corrigido.
21:50 h – MAJOY e CAIRU II cruzam a linha de chagada praticamente juntos.
23:55 h – ABAITARÉ II cruza a linha de chegada.
Dia 20 de outubro – vento Leste.
01:44 h – BAMBINO cruza a linha de chegada seguido do ARACATY, BISCAYA, VENTO PERSO e ALDEBRAN.
Dia 21 de outubro às 02:20 h o HIRONDELLE cruza a linha de chegada encerrado a 1ª Regata Santos – Rio.

Bruno Fontes está preparado para disputa do Sul-Americano de Laser no Chile

Fonte: Mar Aberto

Localizada na província de San Antonio, na região de Valparaíso, a pequena cidade de Algarrobo, no Chile, é o próximo destino do velejador catarinense Bruno Fontes (Unime/AGE do Brasil). Entre os dias 14 e 22 de setembro, a cidade chilena recebe o Campeonato Sul-Americano da Classe Laser e os melhores atletas da América do Sul medirão forças por lá. O evento é um dos grandes momentos da preparação de Bruno Fontes para o principal objetivo da temporada.

O Campeonato Sul-Americano sempre é de alto nível e esse ano será uma parada estratégica para a preparação visando o mundial no Omã, em novembro. O Chile receberá diversos atletas de peso da região da América do Sul e será uma boa base para o principal objetivo do ano, que é a conquista do mundial — ressaltou Bruno Fontes.

Atual número 9 do ranking mundial, o velejador catarinense tem um excelente retrospecto nessa competição e nos últimos anos tem figurado sempre nas primeiras posições. Em 2008, Bruno conquistou o título do evento e em 2006, 2009 e 2010 ficou com a prata, atrás do argentinmo Julio Alsogaray, número 21 do mundo. Com duas competições importantes pela frente, Bruno segue em ritmo intenso de treinamentos. Após um excelente desempenho nas etapas de Copa do Mundo – França, Espanha, EUA – e do Circuito Europeu – Holanda e Alemanha – o velejador catarinense espera manter os bons resultados e encerrar o ano com chave de ouro.

Esse ano foi muito bom para mim até o momento. Consegui excelentes resultados e sempre me mantive entre os primeiros em todas as competições, mas ainda falta cravar um grande resultado e estou trabalhando para que isso aconteça no Chile e, principalmente, no Omã (sede do Mundial) — completa.

O velejador Bruno Fontes tem os patrocínios da Unimed e AGE do Brasil e conta com o apoio da Confederação Brasileira de Vela e do COB – Comitê Olímpico Brasileiro. Para mais informações sobre Bruno Fontes acesse o site do atleta www.brunofontes.com ou na página oficial do atleta no Facebook.