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Cisne Branco pode deixar de transportar turistas em Porto Alegre

Fonte: Correio do Povo

Presente na área do Cais Mauá há duas décadas, o tradicional barco Cisne Branco pode deixar em breve a orla do Guaíba, em Porto Alegre. O motivo da saída é uma notificação enviada pela Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) em razão de uma determinação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), estabelecendo que nenhuma empresa poderá permanecer nos armazéns do cais, já que o projeto de revitalização prevê a entrega do local desocupado.

Convênio entre SPH e Dnit prevê a qualificação das hidrovias interiores

Fonte: Governo do Estado

O convênio entre e Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) e o Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit) que irá qualificar as hidrovias gaúchas está em processo de conclusão. As últimas definições foram realizadas, nesta quinta-feira (26), durante reunião entre o diretor de Infraestrutura Aquaviária (DAQ/Dnit), Adão Proença, o superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Pedro Obelar e as assessorias jurídica e técnica da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra).

Após ser revista, norma para construção de barcos já está em vigor

Fonte: Revista Náutica Online

Apresentada no Rio Boat Show pelo vice-presidente da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar), engenheiro Jorge Nasseh, a nova edição da Norma ABNT NBR-14574, que regulamenta a construção de barcos no Brasil, entrou em vigor no último dia 16. Vários itens sofreram modificações em relação à norma anterior, mas três pontos merecem destaque:


Identificação do barco

O Número de Identificação do Barco (NIC) ou Hull Identification Number (HIN) vem impresso no gelcoat na popa do barco do lado de boreste, a 100 milímetros da interseção do espelho de popa com o costado e a 100 milímetros de altura da interseção da linha da borda com o espelho de popa. O número é uma combinação alfanumérica (ver NBR14574), que identifica o país de origem, o construtor, o modelo e a data de fabricação.

Medição do barco

A norma padroniza a medição do comprimento do barco, boca, calado e pontal. Agora vai ser possível, com certeza, saber qual o "tamanho do barco". Estas medidas, junto com as características de motorização, volumes dos tanques e peso da embarcação (deslocamento) devem estar informadas no manual do proprietário e no certificado de propriedade.

Exigências em língua portuguesa

De acordo com a ABNT, o manual do proprietário tem que estar em português, mas pode haver versões em uma segunda língua. Os sinais e avisos de perigo e alerta dentro do barco (casa de máquinas e sistema de combustível), bem como a placa do construtor requerida pela NORMAM, também precisam estar escritas em português.

“A norma NBR assegura a qualidade mínima e segurança nas embarcações construídas no Brasil, da mesma forma que temos a norma da CE, na Europa, e da ABYC, nos Estados Unidos”, fala Nasseh, que integra o Comitê Brasileiro de Navios, Embarcações e Tecnologia Marítima da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Scheidt e Prada retomam disputa da Semana Olímpica Francesa e fazem dois terceiros lugares

Fonte: Local Comunicação

Em sua reta final, a Semana Olímpica Francesa contou com a presença de Robert Scheidt e Bruno Prada, líderes do ranking mundial da Star. Os dois haviam deixado a competição logo após vencerem a primeira regata, na segunda-feira (23/4), quando Scheidt embarcou para o Brasil devido a um falecimento em família. De volta a Hyères, na quarta-feira, o velejador decidiu retomar o campeonato com Prada, para treinar. A dupla ficou em terceiro lugar na última regata de quarta-feira e na única disputa desta quinta-feira, somando 111 pontos perdidos, e terminou na 18ª colocação, mesmo participando apenas de três das oito regatas disputadas.

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan fecham etapa da Copa do Mundo de Vela em oitavo

Equipe Brasileira ficou entre as 20 primeiras em quatro classes na Semana Olímpica Francesa, em Hyères


Por ZDL Comunicação

São Paulo (SP) - As gaúchas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan fecharam nesta sexta-feira a Semana Olímpica Francesa, em Hyères, em oitavo lugar na classe 470 feminina. Com isso, o Brasil fecha a competição, válida como etapa da Copa do Mundo da Isaf (Federação Internacional de Vela), com representantes entre os 20 primeiros colocados em quatro classes.
Melhores brasileiras na competição, Fernanda e Ana terminaram com 94 pontos perdidos, após fechar a medal race em oitavo lugar. Os próximos desafios da dupla são o Mundial de Barcelona, a partir do dia 10 de maio, e o Skandia Sail for Gold, em Weymouth, mesma raia em que serão disputados os Jogos Olímpicos, em junho. As duas chegam à Inglaterra um pouco antes, no dia 28 de maio, para treinar na raia olímpica.

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"As condições estavam bastante difíceis no último dia, muito parecidas com os dias anteriores, mas com ondas maiores. Estamos satisfeitas com a evolução do trabalho e seguiremos treinando forte para alcançar nossos objetivos. Na medal race, conseguimos subir uma posição, ficando à frente da Dinamarca (Henriette Koch e Lene Sommer) na classificação geral. Além disso, terminamos a última regata à frente das italianas (Giulia Conti e Giovanna Micol, que ficaram em sétimo no geral), que são referência na classe", comemora Ana Barbachan, que vai estrear em Jogos Olímpicos em Londres/2012 - Fernanda Oliveira vai disputar sua quarta Olimpíada.

Nas outras classes, o melhor desempenho da Equipe Brasileira veio com outra mulher. Patrícia Freitas terminou em 12º lugar na classe RS:X. "Levando em conta os países, eu fiquei em nono lugar. No geral, foi um resultado satisfatório, principalmente pelas condições de vento muito forte. No único dia de ventos fracos, tirei um terceiro e um nono lugares, o que mostra evolução. Foi uma competição muito válida para diminuir a distância das principais adversárias na Olimpíada", analisa a velejadora.


Fonseca e Grael disputam Mundial para buscar vaga na Olimpíada
- Na classe 49er, André Fonseca e Marco Grael fecharam o torneio em 15º lugar, mas terminaram cinco regatas entre os dez primeiros. A classe foi uma das mais prejudicadas com os ventos fortes, com apenas nove das 15 provas disputadas antes da medal race. Os dois estão na reta final de preparação para o Mundial de Zatar, na Croácia. A competição começa na próxima sexta-feira (4/5) e distribui as últimas quatro vagas da 49er em Londres.

Na Star, Robert Scheidt e Bruno Prada terminaram em 18º. Os dois não disputaram cinco das oito regatas realizadas, pois Scheidt teve de voltar às pressas para o Brasil na segunda-feira. A dupla voltou a velejar na quarta e marcou dois terceiro lugares para encerrar a competição. A Semana de Hyères serviu como treinamento para o Mundial da classe Star, que começa na quarta-feira, também em Hyères.


Jorge Zarif ficou em 19º na classe Finn, encerrada com apenas sete regatas disputadas. "Foi um campeonato de muito vento e eu não estava acostumado com essas condições. Estava usando um material um pouco diferente da maioria. Pelo menos, no único dia de vento fraco, minhas regatas foram boas", analisa o velejador, que agora segue para a Inglaterra. Na próxima semana, ele disputa o Campeonato Britânico da classe Finn na cidade de Falmouth. Na semana seguinte, no mesmo local, será disputada a Gold Cup, o campeonato mundial da classe. "Vou aproveitar para testar novas velas e mastros", conta.


Também na reta final de preparação para o Mundial, a dupla da 470 masculina, Fabio Pillar e Gustavo Thiesen ficaram com o 22º lugar e agora voltam para a Espanha. Eles disputam, a partir do dia 10, o Mundial da classe, que vale as últimas sete vagas nos Jogos Olímpicos de Londres. "Aqui na França enfrentamos condições atípicas. Desde o primeiro dia, a competição foi disputada com vento muito forte. Em só um dia corremos as regatas com menos de 15 nós. Para nós, foi muito válido. São condições difíceis de encontrar no Brasil. Foram dez dias de aprendizado intensivo em vento forte. Isso só aumenta nossa confiança para conquistar a vaga olímpica", diz Fábio.


Completando a Equipe Brasileira, Adriana Kostiw comemorou a classificação para a flotilha ouro em Hyères, que reúne apenas as melhores colocadas da competição. Ela terminou em 28º lugar. "Foi uma competição com muito vento e um pouco confusa. A comissão mandava as velejadoras para a água, depois mandava voltar. Foi muito bom para treinar com condições de vento mais próximas de Weymouth. Mesmo quebrando o mastro e com uma regata cancelada, estou 70% satisfeita".


Os outros dois membros da Equipe Brasileira de Vela optaram por seguir treinando no Brasil. Ricardo Winicki, o Bimba, da classe RS:X, está em Búzios, no Rio, com velejadores estrangeiros. Bruno Fontes, da Laser, ficou em Santa Catarina. Na semana passada, foi integrante do time Puma durante a parada em Itajaí. A partir da próxima sexta (4/5), ele disputa o Mundial de Boltenhagen, na Alemanha. "Estou viajando para a Alemanha em busca do melhor resultado da minha carreira. Quero subir ao pódio e trazer uma medalha para o Brasil. Meu melhor desempenho em mundiais foi um quinto lugar", lembra o catarinense.


Veja o desempenho dos brasileiros na Semana de Hyères:


RS:X feminino

12 - Patrícia Freitas - 132 (11 + 12 + 20 + 18 + 20* + 15 + 8 + 3 + 16 + 9)

36 - Bruna Martinelli - 288 (34 + 41* + 38 + 36 + 32 + 28 + 26 + 26 + 36 + 33)

RS:X masculino

36 - Albert Carvalho - 122 (25* + 21 + 8 + 16 + 15 + 19 + 3 + 3 + 18 + 19)

Laser

88 - João Hackerott - 187 (31 + 29 + 22 + 22 + 33* + 31 + 7 + 21 + 24)

Laser Radial

28 - Adriana Kostiw - 138 (9 + 10 + 20 + 42* 8 + 8 + 35 + 25 + 23)


Finn

19 - Jorge Zarif - 86 (9 + 17 + 17 + 42* + 7 + 14 + 22)


49er

15 - André Fonseca e Marco Grael - 81 (9 + 12 + 15 + 3 + 10 + 3 + 24* + 10 + 19)


470 masculino
22 - Fábio Pillar e Gustavo Thiesen - 137 (5 + 15 + 6 + 15 + 33* + 18 + 20 + 22 + 17 + 19)

72 - Henrique Haddad e Nicolas Castro - 273 (26 + 24 + 36 + 27 + 42* + 26 + 24 + 26 + 42 + 42)

470 feminino
8 - Fernanda Oliveira e Ana Barbachan - 94 (5 + 31* + 9 + 9 + 13 + 5 + 2 + 9 + 12 + 14 + 18)

Star
18 - Robert Scheidt e Bruno Prada - 111 (1 + 26* + 26 + 26 + 26 + 26 + 3 + 3).

Membros da Equipe Brasileira de Vela em negrito
*Pontuação descartada

A Confederação Brasileira de Vela e Motor tem o patrocínio do Bradesco por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, e apoio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Travel Ace.

Adriana Kostiw termina a Semana Olímpica Francesa entre as melhores do mundo

Fonte: Local

Os ventos muito fortes em Hyères permitiram a realização de apenas uma regata para a classe Laser Radial nesta quinta-feira (26/04), durante a disputa da Semana Olímpica Francesa. Com isso o campeonato se encerra com nove regatas e não dez, como havia sido programado inicialmente. A velejadora Adriana Kostiw, representante brasileira nos Jogos Olímpicos, finalizou a competição na 28ª posição da flotilha ouro, divisão em que ficam apenas as melhores colocadas.

adri