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ICRJ realiza Torneio Roberto Bueno

Fonte: Blog Murillo Novaes

Nos dias 3 e 4 de março o Iate Clube do Rio de Janeiro irá promover o Torneio Roberto Bueno para as classes Star e HPE25. Estão programadas quatro regatas, sendo no máximo quatro por dia. Não serão cobradas taxas de inscrição.

Rallye Transamazone chega ao Pará

Fonte: Governo do Pará

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado Esporte e Lazer (Seel) apoia a 12ª edição do Rallye Transamazone. A Seel vai coordenar a segurança da navegabilidade com a parceria das Polícias Civil, Militar, Fluvial, Turística, Corpo de Bombeiros e Capitania dos Portos, além de outros parceiros como Paratur, Belemtur e Hotel Beira Rio.


O Rallye é um evento de caráter turístico, náutico e esportivo que visa a divulgação das riquezas e da cultura brasileira, mais precisamente da Amazônia. O roteiro da viagem antes de chegar ao Brasil é: ilha da Madeira, Marrocos, Senegal, Cabo Verde, e no Brasil, Salvador, Fernando de Noronha e João Pessoa. A chegada dos tripulantes ao Pará será no dia 18 de fevereiro, em Soure, onde permanecem até o dia 26. Depois os navegantes partem para as cidades de Belém, São Sebastião da Boa Vista, Portel e Afuá.

Artigo: Uma lição ecológica da classe Optimist

Fonte: Sailing World; texto de James Keane

A classe Optimist demonstrou mais de um jeito de como fazer as regatas serem mais ecologicamente corretas.

O clube de vela de Ohio está organizando o campeonato de Optimist dos EUA da maneira mais ecologicamente correto possível.

© Roger Fair/ Sandusky Sailing Club

Quando eu assistia a Vila Sesamo, na época em que eu fazia parte do público alvo daquele programa de TV, lá por volta de 1970, uma das mensagens centrais que eu aprendi com Grover, Gordon e companhia foi “Não poluir”. Agora, quando assisto a Vila Sesamo com meus filhos, eu notei que a reciclagem se tornou a principal forma de se desfazer do lixo. O pessoal por trás de Vila Sesamo estava (e ainda está) bastante consciente de que as crianças têm o potencial para liderar mudanças culturais no futuro.


Muitos dos velejadores que eu conheço levantam a bandeira do “ecologicamente correto” do nosso esporte como uma forma de superioridade moral. Na classe Tartan, nós nos orgulhamos da nossa capacidade de navegar o verão inteiro apenas com um tanque de diesel, em extremo oposto ao que as populares lanchas de alta potência fazem, gastando combustível as ganhas – uma prática que nós abominamos. A maioria de nós não ousaria nem colocar uma latinha de cerveja no lixo em casa; há um recipiente para materiais recicláveis específico para itens como latinhas de cerveja. Mas na minha experiência, nós não fazemos muita reciclagem nos barcos de competição, e parecemos considerar o combustível fóssil que os nossos barcos de apoio consomem como uma exceção moral.


À medida que eu fui me envolvendo na organização do campeonato da associação nacional de Optimist de 2012, que começa em julho, em Ohio, acabei me dando conta de que as crianças dessa classe estão iniciando uma mudança cultural em nosso esporte. No campeonato de Optimist do ano passado, elas aboliram o uso de garrafas de água descartáveis (e a Inter-Collegiate Sailin Association fez o mesmo). Os organizadores providenciaram garrafas reutilizáveis para todos os competidores, e usaram um dispositivo chamado WaterMonster (“Monstro d’Água”) para fazer o refil. Além disso, disponibilizaram containers de lixo reciclável em volta do local da competição.


Para o evento desse ano, o clube de vela de Sandusky entrou em parceria com o Sailors for the Sea e registrou a competição como uma “Regata Limpa” (ecologicamente correta, portanto). Além da iniciativa das garrafas de água, os organizadores deram os primeiros passos em direção à redução do impacto de poluição da frota de lanchas dos espectadores. “A ideia de usar uma balsa começou como uma brincadeira”, diz o diretor do comitê organizador das regatas, Mike Austin. “Mas então nós pensamos nas possibilidades e dissemos ‘Wow, isso poderia das certo!’. Antes que pudéssemos nos dar conta, o plano estava em andamento. Disso veio a ideia de usar duas barcas da II Guerra Mundial que estavam fora de uso há muitos anos em uma doca local".

As barcas usadas na II Guerra Mundial

“Vários fuzileiros navais de toda parte do estado virão até Sandusky e passarão a semana ajudando como voluntários no nosso evento”, Austin continua. “Eles não só nos ajudarão a manejar as balsas de onde os espectadores poderão acompanhar as regatas, como também participarão da campanha por uma competição ecologicamente correta”.

Pode parecer inconveniente reciclar dentro dos Yatch Clubes, como também pode parecer impraticável a tentativa de fazer o refil das garrafas de água em dias de regatas distantes. Inconveniente ou impraticável que possa ser, nós podemos aprender uma lição com as nossas crianças e de fato tornar o nosso esporte tão limpo quanto imaginamos que seja quando na verdade não é (ainda). Talvez seja a hora dos adultos seguirem o exemplo das crianças. Abolir o uso de garrafas descartáveis, aumentar a prática da reciclagem nas grandes regatas, e quem sabe até mesmo tirar da aposentadoria alguma barca cujo último feito tenha sido o desembarque do Dia D.

Brasileira Adriana Kostiw garante vaga na Olimpíada de Londres

Fonte: Final Sports

A velejadora brasileira Adriana Kostiw se consagrou campeã da Classe Laser Radial na Semana de Vela, encerrada nesta segunda-feira, na Praia dos Ossos, em Búzios (RJ) e garantiu sua vaga na Olimpíada de Londres, onde competirá pela mesma categoria. A atleta se destaca por vencer disputas com vento forte, mas essa classificação teve sabor especial para Kostiw, pois, apesar do vento fraco, venceu com domínio técnico e muita garra.

Kostiw é oito vezes campeã brasileira, dez vezes campeã paulista e duas vezes campeã sul-americana. Conquistou medalha de bronze dos Jogos Pan Americanos realizados no Rio em 2007 e representou o Brasil na Olimpíada  de Atenas, em 2004. Incentivada por seu pai, a atleta começou na vela aos nove anos de idade na Represa de Guarapiranga (SP) e até hoje treina no mesmo local, em Ilha Bela e Florianópolis.

"Depois de muitos anos de trabalho vou representar o Brasil pela segunda vez nos Jogos Olímpicos . É mais uma grande realização pessoal. Agora é treinar muito e buscar o sonho por completo com uma medalha em Londres. Quero agradecer meus patrocinadores que estão comigo nessa longa jornada", declara a velejadora que parte na quinta-feira para novos treinos em Porto Alegre.

Maurício Santa Cruz se prepara para as competições internacionais de J24

 

Da redação da www.nautica.com.br

Pela primeira vez na Ilha de Caras, onde esteve no pódio por ter ajudado a levar o Kalymera à segunda colocação entre os barcos da classe Cruzeiro participantes da 13ª Regata Ilha de Caras – Revista Náutica, o velejador Maurício Santa Cruz, o Santinha, falou da pedreira que tem pela frente ao longo de 2012.


Além de seguir velejando no S40 Crioula, do Veleiros do Sul, o tetracampeão mundial de J24, com dois ouros e uma prata em pan-americanos, mais duas olimpíadas no currículo (Sidney e Atenas) e uma série de campeonatos europeus contou que, no segundo semestre, participará do Mundial de J24, nos Estados Unidos, do Europeu da classe, na Sardenha, e depois do Campeonato Italiano.


“Velejar aqui em Angra com os amigos é muito bom, porque é um momento de descontração, pra relaxar mesmo, bem diferente de quando estamos em uma dessas competições internacionais onde a responsabilidade aumenta muito.”

 

Colégio Naval é selecionado como local de treinamento para as Olimpíadas de 2016

 

Fonte: Nomar online


 
 
 

O Colégio Naval assinou, no dia 03 de fevereiro, o Termo de Compromisso com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 para disponibilizar seu parque esportivo para a aclimatação dos atletas que competirão nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio-2016.

As instalações do Colégio Naval, localizadas em Angra dos Reis (RJ), e mais outras 172 em todo o Brasil, serão incluídas em um guia de divulgação pelos Comitês Olímpicos e Paraolímpicos durante os Jogos de Londres de 2012.

Em 2011, uma comitiva de técnicos especializados do Comitê Olímpico Brasileiro visitou as instalações e avaliou a capacidade do Colégio Naval de acomodar as delegações de atletas para os Jogos Olímpicos Rio-2016.

A infraestrutura esportiva do colégio é composta por duas piscinas, campos de futebol e atletismo, quadra poliesportiva e área de treinamento da equipe de judô, disponibilizados para treinamento dos alunos durante todo o curso.

 

Pista de atletismo

 

WOW, a primeira regata oceânica só para mulheres, é lançada na Inglaterra

 

Da redação da www.nautica.com.br

A regata WOW larga de Plymouth, na Inglaterra, no dia 28 de outubro deste ano e chama a atenção por ser uma disputa exclusiva para equipes femininas. As 3.300 milhas náuticas serão navegadas em um veleiro modelo Beneteau Figaro 2, de 33 pés e está várias velejadoras da França, Alemanha, Noruega e Inglaterra já demonstram interesse na nova competição.

Uma das primeiras inscrições da regata foi da equipe britânica, Team Beaudacious, liderada pelas velejadoras Hanna Jenner e Sammie Evans. “O lançamento da WOW é uma grande oportunidade para elevar o nível de competição oceânica para as mulheres. Eu e Sammie estávamos ansiosas para inscrever nossa equipe e agora estamos trabalhando na nossa campanha”, comentou a velejadora Hanna Jenner.

A competição também conta com o apoio de grandes atletas da vela, como a veterana da regata Vendée Globe, Sam Davies. “A WOW é uma ótima ideia e gostaria muito de participar, mas é possível que coincida com a Vendée Globe, então é possível que eu fique de fora.”