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Navio fica à deriva após ser atingido por forte onda em Santos

Fonte: A tribuna

O navio russo Yusho Regulus ficou à deriva na madrugada deste sábado, no canal do Porto de Santos. Segundo informações da Codesp, a embarcação carregava 66 mil toneladas de soja no Armazém 38, na região da Ponta da Praia, quando uma grande onda a atingiu. O cabo de proa se partiu e o navio embicou para o meio do canal.


Catamarã irá até bairro Cristal e Ilhas

Fonte: Correio do Povo

O catamarã, barco que em dez meses já transportou 600 mil passageiros entre o Centro de Porto Alegre e a cidade de Guaíba, realizará novas viagens. No meio do caminho para Guaíba está sendo instalada parada nova no bairro Cristal, no caso, um píer. Hoje, a embarcação faz 30 viagens diárias diretas entre o Cais do Porto e Guaíba e, em breve, oito delas terão parada no meio do caminho. A segunda nova rota é do Centro até a Ilha da Pintada, a ser feita com barco novo.


O píer será instalado nas proximidades do BarraShoppingSul, que pagará a construção do ancoradouro com a empresa de transportes Catsul. A prefeitura cuida do entorno, iluminação e limpeza. Com o ponto, o catamarã fará viagem metropolitana (intermunicipal) até Guaíba e municipal ao mesmo tempo (Centro-Cristal e Centro-Ilha), o que motivou a assinatura de convênio entre prefeitura, Metroplan e governo estadual feita a bordo do barco na tarde de ontem.

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan retomam treinos e focam em Rio 2016

Fonte: Clube dos Jangadeiros

Apenas um mês depois de defender o Brasil nos Jogos de Olímpicos de Londres/2012 e terminar em 6º lugar na classificação geral da classe 470, as velejadoras Fernanda Oliveira e Ana Barbachan retomaram a rotina de treinos no Clube dos Jangadeiros , em Porto Alegre, já focadas na próxima campanha olímpica. Antes mesmo de desembarcar no Brasil, elas já pensavam no novo ciclo olímpico, e decidiram sonhar juntas, mantendo a dupla, que começou em 2009, por mais um ciclo olímpico. Assim, em 2016, serão oito anos de parceria da timoneira Fernanda Oliveira com a proeira Ana Barbachan, na classe 470. O técnico Paulo Ribeiro, que acompanha Fernanda desde 2005, seguirá com a dupla.

ARTIGO: A bolsa-medalha é míope e vesga

Fonte: Antônio Alonso, blog Sobre as Águas

A esta altura todo mundo já está sabendo da tal bolsa-medalha. Os número são ambiciosos: um bilhão de reais investidos no esporte, bolsas de até R$ 15 mil para atletas de modalidades individuais que estejam entre os 20 melhores do mundo. Mas o objetivo não enxerga longe, é míope (e não poderia ser mais picareta): subir no maldito ranking olímpico de medalhas. Além de míope, o programa é vesgo, porque pretente desenvolver o esporte olhando para o lado errado.
Antes de continuar, eu preciso deixar claro aqui que eu sou um admirador de ações, não de planos. Não sou cego eu mesmo e sei que nos últimos anos o investimento no Esporte começou a virar coisa séria e que nunca os atletas brasileiros tiveram tanto apoio como agora. Reconheço isso e aplaudo.



Agora, colocar como meta a picaretagem do quadro de medalhas é reduzir o investimento no Esporte à lógica da propaganda. Sim, porque o número de medalhas de ouro de um país está longe de mostrar o quão vitorioso é seu programa esportivo. O Brasil já sabe há tempos que será sede olímpica em 2016. Você conhece alguma jogadora de hóquei na grama? E a turma do rugby, que treina dois dias por semana? O Brasil tem classificação garantida em todos esses esportes, mas deixou quatro anos se passarem e não se mexeu. O Brasil é uma potência nos esportes coletivos. Até onde eu sei, é o único país com títulos mundiais de vôlei, basquete e futebol. E está perto do título mundial no handebol feminino (falta só cabeça).


Ao priorizar os esportes individuais, o Bolsa-medalha vai ser vir para o Brasil subir muito pouco no ranking, porque não se faz um campeão mundial com grana só. Na maior parte dos casos, é preciso que os adversários desse cara aqui no Brasil sejam duros. Campeões nascem em solo fértil, não derrotando atletas desmotivados. Para ficar com o exemplo da Vela, tanto Robert Scheidt como Torben Grael tiveram que derrotar campeões mundiais brasileiros para chegar às Olimpíadas. Hoje eles parecem pioneiros, mas não são.

Principais equipes de HPE do País medem forças na terceira etapa da Copa Suzuki Jimny

Fonte: ZDL

As principais equipes da classe HPE, categoria que mais cresce na vela oceânica, têm mais um desafio de alto nível pela frente. A terceira etapa da Copa Suzuki Jimny, marcada para os dias 22, 23, 29 e 30 de setembro, será um tira-teima do que rolou no último campeonato brasileiro da categoria, disputado no feriado prolongado de 7 de setembro, no Rio de Janeiro. Desta vez, as regatas serão em Ilhabela e valem a liderança geral da competição. Sócios do Yacht Club de Ilhabela (YCI), que foram destaque na Cidade Maravilhosa, prometem manter o nível e brigar pelas primeiras posições mais uma vez, como Fit to Fly (de Eduardo Mangabeira) e Relaxa Next (de Roberto Mangabeira), segundo e terceiro colocados, respectivamente, na capital fluminense.

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Casal que ficou sequestrado por piratas durante mais de um ano volta a velejar

Fonte: Murillo Novaes

O casal Paul e Rachel Chandler, que ficou em poder de piratas somalis durante 388 dias, voltou a velejar. Os dois foram seqüestrados em Seicheles em outubro de 2009 quando velejavam a bordo do Lynn Rival.



Passado o susto, a dupla retomou a volta ao mundo, mas, dessa vez, deixou de fora a costa africana. “Foi difícil de acreditar que estamos realmente fazendo isto de novo. Eu nem fiquei enjoada e normalmente eu sofro nos dois primeiros dias”, disse Rachel. “Foi incrível eu ainda lembrar como se faz isso, mas sempre rola aquele medo de não estar completamente preparado”, completou Paul.

Prefeitura assina convênio para operação do catamarã no Cristal

Fonte: Zero Hora/Blog ZH Zona Sul

Agora é oficial: a prefeitura assinará nesta quinta-feira o convênio com a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), para operação do catamarã na Ilha da Pintada e no bairro Cristal.

Náufrago sobrevive em mar aberto agarrado a engradado de peixe

 

 

Ryan Harris ficou mais de 24h dentro de caixa plástica na costa do Alasca. Pescador de 19 anos foi resgatado por um helicóptero da Guarda Costeira.

Fonte: G1.com.br

Um americano sobreviveu após passar mais de um dia agarrado a um engradado plástico de transporte de peixe em mar aberto, após um naufrágio próximo a Sitka, no estado americano do Alasca.

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O pescador Ryan Harris, de 19 anos, foi resgatado do Oceano Pacífico no sábado (8) por um helicóptero da Guarda Costeira, mais de 24 horas depois de seu barco ter virado por conta das fortes ondas. O resgate foi fotografado pelo dono de um barco que estava próximo.

Harris disse que nunca pensou que ia morrer enquanto estava dentro de seu "salvavidas improvisado" e que passou o tempo cantando para tentar se distrair.