Fonte: Final Comunicação

Foram realizadas nesta terça-feira as primeiras regatas do Mundial de J-24. A competição, de destacada importância para a classe, conta neste ano com a participação de 60 embarcações de países como Estados Unidos, Chile, Itália e Peru. Da Argentina, pais sede do evento, são 26 embarcações e o Brasil conta com cinco representantes na competição.

Uma das tripulações a exibir a bandeira verde e amarela no Mundial, a Diferencial Sailing Team teve um início complicado. No dia da estreia, acabou nas duas provas realizadas com uma posição abaixo do esperado, em 38º e 39º. Com o somatório destas colocações a equipe formada por Nelson Ilha, Frederico Sidou, Matias Mellecci e Felipe Ilha finalizou a terça em 40º lugar.

Apesar do começo difícil, a Diferencial Sailing Team não perdeu as esperanças de atingir o objetivo almejado para a competição: terminar entre os 10 primeiros colocados. As chances ainda são grandes e a expectativa agora recai sobre as regatas agendadas para esta quarta-feira, quando duas provas deverão acontecer a partir das 13h.

Fonte: Revista Náutica Online

O Campeonato Sul-americano de Jet Ski está marcado para os dias 3 e 4 de dezembro, nas águas do Guaíba, em Porto A|egre. Já são 53 pilotos confirmados, faltando mais de duas semanas para a disputa.

Com a confirmação do piloto paraguaio Valdir Scremim, mais um país se agrega ao evento, que conta com brasileiros, argentinos, uruguaios e bolivianos. Os grupos se organizam para viajarem em comboio rumo à capital do Rio Grande do Sul.

A Associação Riograndense de Jet Ski pede que os interessados acessem o site oficial do evento para se manterem informados sobre a programação do Prolife Sul-americano de Jet Ski 2011.

Fonte: Blog Murillo Novaes

A sexta edição da Regata de Veleiros Clássicos está confirmada. O evento será realizado em Búzios, de 25 a 27 de novembro, com largada no Iate Clube Armação de Búzios –ICAB (RJ). A competição, que já faz parte do calendário da vela nacional, é destinada aos veleiros com mais de trinta anos de fabricação. Daí a denominação: clássico.

Esta é a segunda etapa do Circuito em 2011. A primeira foi realizada no mês de abril, em Angra dos Reis, e teve o Marga, um super clássico fabricado em 1933 e capitaneado por Lars Grael, como grande vencedor. Para a etapa buziana, a expectativa da organização é de que o número de veleiros inscritos aumente em relação às edições anteriores, uma vez que o evento vem se consolidando como um dos mais importantes no resgate da cultura náutica nacional, como explica Loic Gosselin, diretor da Media Mundi, empresa idealizadora da compeitção.

“Essa é nossa sexta regata de veleiros clássicos. E para comemorar esse marco fizemos uma bela compilação com todo o material gerado nas etapas anteriores que culminou em um livro que será lançado durante a regata”, explica Gosselin.

Apesar de ter a competição entre os barcos como fio condutor, inclusive contando com velejadores do calibre do medalhista olímpico Kiko Pelicano, Lars Grael, entre outros, em sua lista de competidores, a regata funciona como uma troca de experiências entre os amantes de barcos antigos e da vela como um todo.

As disputas são bem acirradas, mas tal espírito se restringe à água, onde as velas são içadas e os ventos esperados. Em terra o clima é de total confraternização. Além disso, frisa o organizador, o evento possui uma importância histórica no que diz respeito ao resgate da cultura náutica brasileira.

“As lendas náuticas que participam da regata provam que é possível que uma competição esportiva tenha também uma expressiva bagagem cultural, além de ser extremamente divertido”, enfatiza Loic.

Inclusão social – A Regata promove a inclusão social através da participação da comunidade local. Os pescadores buzianos participam em uma categoria diferenciada com suas bateras – barcos artesanais, adaptados para velejar – que dão um charme todo especial à competição

Histórico - Tudo começou com uma parceria entre o ICAB – criado em 1973 para fomentar a prática da vela – e a Media Mundi com a Societé Nautique de Saint Tropez, apoiada pelas prefeituras das cidades gêmeas, Búzios e Saint Tropez. O resultado foi a chegada em águas brasileiras do veleiro Lelantina, expoente da mais tradicional regata de clássicos do mundo, a Voiles de Saint Tropez. Para celebrar a vinda do clássico dos clássicos, o ICAB e a Media Mundi convidaram outros barcos antigos e o evento acabou transformado em verdadeira festa náutica. Nasce, então, a Regata de Veleiros Clássicos de Búzios, cuja primeira edição foi em 1 a 3 de dezembro de 2006.

Fonte: Revista Náutica Online

A Teakstore é a primeira loja especializada em madeira teca de São Paulo, um produto ideal para utilização náutica e em móveis para áreas externas. A Teakstore trabalha exclusivamente com matéria prima fornecida pela empresa Cáceres Florestal, pioneira no plantio produtivo da teca em terras brasileiras. Suas árvores são colhidas adultas, já com 30 anos de idade, e certificadas pelo Forest Stewarship Council (FSC), assegurando uma madeira de bom manejo florestal produzida em conformidade com os princípios e critérios sociais e ambientais da entidade.

A teca é uma madeira bonita, estável, fácil de trabalhar e de grande durabilidade. O cerne, a parte interna do tronco, de tom dourado, é mundialmente valorizado por sua resistência ao sol e à chuva, bem como a insetos, inclusive cupins. Portanto, apenas essa parte deve ser utilizada nas construções de móveis e estruturas expostas continuamente ao tempo.

A madeira teca é conhecida e valorizada por suas excelentes propriedades:

- Durável - As células do cerne da teca contêm a tectoquinona, um pesticida natural que protege a madeira contra cupins e outros insetos, bem como contra diversos tipos de fungos que provocam o apodrecimento da madeira. Contém também caucho, uma espécie de látex que controla a perda e absorção de água e também lubrifica a superfície da madeira, reduzindo a abrasão.

- Leve, porém resistente - Ideal à produção de cadeiras e outras peças do mobiliário que exijam leveza associada à maior resistência estrutural.

- Muito estável - Pouco sujeita a empenamentos e contrações durante a secagem e quando submetida a variações da umidade ambiente.

- Fácil de trabalhar - A teca pode ser serrada, aplainada, lixada, torneada e furada sem maiores problemas e com bom acabamento. Recomenda-se uso de ferramentas de corte calçadas com metal duro. Sua colagem e pintura também não oferecem maior dificuldade.

- Visual elegante - A cor dourada do cerne e seu intenso brilho conferem um visual elegante e muito apreciado. A madeira teca, exposta continuadamente ao tempo, adquire bela pátina cinza prata.

Fonte: Blog ZH Zona Sul

Há 23 anos, em 21 de setembro de 1988, Zero Hora noticiava a descoberta de uma âncora de um barco farroupilha no pátio de uma residência da Avenida Guaíba, 684. O tempo passou, mas não foi suficiente para alterar o rumo do objeto histórico. Com mais de mil quilos, a peça continua intacta no jardim da casa que hoje pertence ao arquiteto francês Robert Levy.

– Faz mais ou menos oito anos que comprei a casa, e ela veio junto. Na época, o proprietário me mostrou a matéria do jornal e quis me vender também a âncora, mas eu disse que ele podia levá-la – conta Levy, 83 anos.

O prazo de um ano proposto pelo antigo dono para a retirada do pesado equipamento passou, e a peça segue ornamentando a antiga residência.

– Acho que enriquece a casa, é bonita – comenta Levy.

Desde a infância, a blogueira do ZH Zona Sul que sugeriu esta matéria, Janete da Rocha Machado, 47 anos, admira o valor histórico do artefato.

– Eu descia a Rua Gávea, nos anos 70, e adorava aquela casa. De tanto olhar para o jardim, vi a âncora meio escondida – relembra a historiadora.

Coincidência ou destino, Levy projetou há muitos anos a casa da família da blogueira, quando ele ainda morava no Cristal. Mais tarde, Janete o contratou para fazer o desenho da própria residência e, só mais recentemente, foi reencontrá-lo.

– Nesse tempo ele mudou-se para Ipanema e foi ser proprietário daquela que foi, no passado, a casa dos meus sonhos – relata Janete.

Fonte: Local Comunicação

Robert Scheidt e Bruno Prada já velejaram cerca de 200 dias este ano, mas a atividade só vai acabar depois do Mundial de Perth, de 3 a 18 de dezembro, na Austrália, o principal desafio da temporada, onde a dupla vai lutar para garantir a Star do Brasil na Olimpíada de Londres. Na competição, estarão em jogo 11 das 16 vagas olímpicas disponíveis para a classe - as restantes serão disputadas no Mundial da França, em maio do ano que vem. Em coletiva nesta quinta-feira (10/11), em São Paulo, a dupla falou dos preparativos e das expectativas para o Mundial e da pressão que sempre enfrentam como favoritos.

Fonte: Blog Sobre as águas

Não adiantou todo esforço hercúleo da equipe de Terra. O barco árabe Abu Dahbi, líder da Regata Volta ao Mundo anunciou nesta manhã que está fora da primeira perna, entre Alicante e a Cidade do Cabo. Pra ser justo, não foi por fata de vontade. Os caras, que venceram a regata costeira e eram favoritos nesta perna, quebraram o mastro com menos de sete horas de regata, voltaram pra trás e perderam quatro dias em reparos. Ontem, voltaram à água, mas o mastro não inspirou confiança. Para quem não tem mais um mastro reserva esperando em algum aeroporto do mundo, perder outro mastro seria bem mais doloroso.

Fonte: ZDL

O Groupama surpreendeu no quinto dia da primeira perna e assumiu a liderança da etapa na Volvo Ocean Race, maior regata de volta ao mundo. Os franceses navegaram solitários pela costa africana, passando ao lado das Ilhas Canárias, em caminho oposto aos demais, que preferiram o oeste, próximos à Ilha da Madeira.