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Grã Bretanha e Nova Zelândia fazem a final do Mundial de Match Race para Cegos

Da Revista Náutica Online

Nesta semana o Royal Perth Yacht Club, na Austrália, está sendo palco de uma competição diferente: o Mundial de Match Race para Cegos. Nesta quinta-feira foram realizadas as semifinais e as equipes comandadas por Vicki Sheen, da Grã Bretanha e Craig Gordon, da Austrália, venceram e disputarão as finais.


“Comparado com o match race normal as pré-largadas e manobras barco a barco não são tão precisas, mas é muito mais difícil para estes velejadores cegos julgarem as distâncias basicamente por sinais sonoros. Eles são um ótimo grupo de velejadores e a competitividade e camaradagem entre eles é incrível”, disse John Rosser, Race Officer da regata.

Amanhã serão realizadas as finais do campeonato que é realizado pela IFDS (Federação Internacional de Vela Paraolímpica) que é um órgão da Isaf (Federação Internacional de Vela).

Fernanda e Ana embarcam para primeiro evento na Europa

Da assessoria de imprensa

A velejadora Fernanda Oliveira embarca nesta segunda-feira, dia 28, para Palma de Mallorca na Espanha. Ao lado da proeira Ana Barbachan, a atleta - quatorze vezes campeã brasileira – irá participar do Trofeo Princesa Sofia, tradicional campeonato de vela.

Esta será a segunda competição internacional das atletas em 2011, mas a primeira na Europa. Depois de um começo de ano recheado de resultados positivos (com a conquista dos títulos brasileiro e da pré-olímpica de vela e um 5º lugar no Rolex Miami Olympic Regatta nos Estados Unidos) a expectativa da dupla é grande para o evento, que contará com cerca de 45 embarcações na classe 470 Feminina. Dentre elas, estarão às principais da categoria e representantes de países como França, Espanha e Itália.

Nas suas duas últimas participações no Trofeo Fernanda retornou entre as dez primeiras colocadas. Em 2008 a velejadora, medalhista olímpica em Pequim, voltou para o Brasil com a 5ª posição e em 2010 com o 4º lugar.

Até o início da competição Fernanda e Ana ficarão treinando em busca de uma melhor adaptação as condições locais. As regatas iniciam na segunda-feira, dia 4. Antes disso, dia 3, haverá um breefing para as tripulações. No total estão previstas 11 provas para a classe até o final do campeonato.

Match Race Brasil 2011: Organização divulga o 1º Aviso de Regata

Da Revista Náutica:

A organização do Match Race Brasil 2011 divulgou o Aviso de Regata da competição. Serão convidados 12 clubes de todo do Brasil, que façam o pedido de convite até o dia 22 de abril. Os barcos usados serão Beneteau 40.7 para oito tripulantes. As inscrições custam R$3.500 por equipe e o time vencedor levará para casa o prêmio de R$17.000.

O Match Race Brasil 2011 acontece entre os dias 5 e 8 de Maio, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. O Iate Clube do Rio de Janeiro é responsável pela organização do evento. O Match Race Brasil começou a ser disputado em 2003 e o grande campeão do evento é Torben Grael.

Clique aqui para conferir o aviso de regata. Ou confira direto no site da Federação de Vela do Rio de Janeiro www.feverj.org.br.

Oito brasileiros figuram entre os top 25 dos novos rankings mundiais da Isaf

Flavio C. D'Almeida, da Revista Náutica

Além da dupla Robert Scheidt e Bruno Prada, que lidera o ranking da classe Star, outros seis brasileiros figuram nos rankings da Federação Internacional de Vela (Isaf) entre os 25 primeiros.

Também na Star, Lars Grael, junto com Ronald Seifert, aparece na 7ª posição. Na RS:X, Ricardo Winicki, o Bimba, é o 16º. Na Laser, Bruno Fontes caiu uma posição e agora é o 7º. E na 470 feminina, Martine Soffiatti Grael, junto com Isabel Swan, está na 14ª colocação do ranking.

Líderes da Barcelona World Race navegam "invisíveis" por 36 horas

Da Revista Náutica

Os franceses Jean-Pierre Dick e Loïck Peyron, líderes da Barcelona World Race (BWR), a bordo do Virbac-Paprec 3, estão navegando desde as 7h (horário de Brasília) de hoje (24) em "Ghost Mode" (modo fantasma).

Isto significa que, durante 36 horas, dados relativos a posição geográfica, velocidade, milhas percorridas e rumo ou direção, não são vistos por ninguém, a não ser a organização da prova, por motivos de segurança. Cada barco tem direito a usar o "Ghost Mode" uma vez em cada segmento da circunavegação (são quatro ao todo).

"Todos nós sabemos que existem duas vias para passar por um sistema de alta pressão, e nós temos que escolher um dos lados nos próximos dias, porém, ninguém saberá qual", disseram os franceses em uma vídeo-conferência realizada ontem. O sistema a qual eles se referem está localizado na direção das Ilhas Canárias e, usando o "modo fantasma" eles poderão esconder sua tática e estratégia, principalmente do vice-líder Mapfre, dos espanhóis Iker Martínez e Xabi Fernández, para passar por essa região.

Antes de ficar "invisível", o Virbac-Paprec 3 estava 244,6 milhas a frente do segundo colocado, e navegava na direção norte/nordeste a aproximadamente seis nós de velocidade. A embarcação francesa volta aos radares amanhã (25), as 17h (horário de Brasília).

A Barcelona World Race é uma regata de circunavegação do globo, sem paradas, em duplas, a bordo de monocascos da classe Imoca 60, de 60 pés. Começa e termina em Barcelona seguindo pelos mares do hemisfério sul. A largada foi no dia 31 de dezembro de 2010.

Clique aqui para ler sobre as regras do "Ghost Mode" (em inglês) no site da BWR.

Travessia Guaíba-Capital por hidrovia só deve ser iniciada em setembro

 

A travessia Porto Alegre-Guaíba, que estava prevista para o final de abril, deve atrasar pelo menos cinco meses. Leia mais.

Extreme Sailing Brasil lança site oficial

Da assessoria de imprensa

A primeira equipe brasileira do Extreme Sailing Series já tem site oficial. Com layout moderno e de fácil acesso, o endereço da Extreme Sailing Brasil na internet conta com notícias, fotos e vídeos das etapas, além da cobertura completa dos eventos.

Através do portal, o leitor também pode conferir mais sobre o projeto, conhecer a equipe e seus integrantes, além de acessar o link no Facebook. O objetivo é apresentar a equipe aos brasileiros e aproximar a competição do público, por meio da interação proporcionada pela rede social. O endereço para acessar o site é: http://www.extreme40.com.br

Criada em outubro de 2010, com o velejador olímpico Marcelo Ferreira como skypper, a Extreme Sailing Brasil tem como meta viabilizar a sua participação no Extreme Sailing Series e, futuramente, trazer a competição para o Brasil. A modalidade é considerada um dos principais eventos da vela internacional.

Smart Pier aposta em barcos para passeio

Da assessoria Smart Pier

Até pouco tempo curtir um dia de sol a bordo de um barco era um privilégio de poucos. Mas essa realidade está mudando. A Smart Pier, empresa especializada em flutuantes e equipamentos náuticos, traz para o Brasil o Pioner 17, primeiro barco feito de polietileno, que além de ser muito mais rápido do que os convencionais têm baixo custo, similar a um carro popular, e livre de manutenção. “Notamos que a classe média está entre os novos compradores de barco. Eles querem um conforto a mais aos finais de semana, e o Pioner atinge este público, principalmente, porque comporta até oito pessoas a bordo, diferente do Jet ski, que leva somente duas pessoas”, explica Fernando Kraljevic, gerente comercial da Smart Pier. O modelo já comercializado no Brasil está disponível em três cores branco, vermelho e amarelo, custa a partir de R$ 24 mil e pode ser equipado com motor de popa de 40 a 90 hp.

Resultado de um projeto norueguês, o barco é feito de polietileno retomoldado. O material, 100% reciclável, é uma espécie de plástico muito forte usado na confecção de tanques de combustível para automóveis e caiaques. Além de ser durável é resistente a raios Ultra Violeta. Moldado em uma peça única (monobloco), o casco pode suportar temperaturas extremas, como o frio de águas geladas e o calor da luz solar. “Comparado a outros barcos desta categoria, o Pioner 17 é quatro vezes mais resistente do que os outros e pode ser utilizado para passeios, esportes aquáticos – como esqui e mergulho – serviços e pesca”, comenta Kraljevic. “O casco com V profundo proporciona uma navegação mais suave e seca, mesmo em mares agitados, completa.

Com um investimento inicial de R$ 1,2 milhão para ter o direito de fabricar o barco no País, a Smart Pier comercializou em 2010 mais de 70 embarcações e a perspectiva para 2011 é chegar a 250 unidades. O Pioner 17 é o primeiro de uma série deste tipo de barco. Neste ano será lançado mais duas versões da embarcação, o de 15 pés e o de 21 pés. “A meta da empresa é atingir R$ 35 milhões em dois anos”, conclui Fernando Kraljevic.

Sobre a Smart Pier – Empresa especializada na fabricação de flutuantes e equipamentos náuticos há 22 anos é fornecedora de tanques de combustível para montadoras como GM e Volvo. Além de produzir peças, como flutuantes, caiaques, pedalinhos e veleiros em polietileno. Para mais informações clique aqui.

Como evitar que a umidade tome conta do interior do seu barco

Revista Náutica, edição 251, Felipe Caruso

 

Barcos foram feitos para a água. Porém, a recíproca está longe de ser verdadeira. O excesso de umidade a bordo causa mau cheiro, mofo e, nos casos mais graves, até o apodrecimento do casco. E a umidade não dá trégua, nunca. Atua o tempo todo, faça sol ou – especialmente – chuva, quando fica pior ainda. Para evitar que ela tome conta do interior do seu barco e acabe por destruí-lo bem antes do previsto, a única saída é enfrentá-la com o mesmo vigor e obstinação. Basicamente, há duas providências fundamentais: ventilar bastante o barco e impedir que ele molhe por dentro. Fácil? Nem tanto.



Uma boa ventilação controla naturalmente a umidade do ambiente e previne contra a proliferação dos micro–organismos responsáveis pelo mofo, ou bolor. Quanto mais escotilhas e gaiutas a cabine tiver, melhor para a ventilação – e, também, para a iluminação. Cabine escura é um convite irrecusável aos fungos, essas criaturas microscópicas e indispensáveis à natureza, mas que não sabem distinguir entre um galho caído no chão e a lancha que você acabou de comprar. E tudo o que você pode fazer é limitar sua ação e crescimento, a fim de preservar o barco. E, de quebra, evitar certas alergias.

No combate à umidade, o sol é um grande aliado. Sempre que puder, abra todo o barco e coloque os estofados para fora, para arejar. Se estiver planejando um fim de semana a bordo, passe antes na marina, para fazê-lo “respirar” antes de a família embarcar – mulheres, principalmente, são bem sensíveis a odores estranhos. Se tiver marinheiro, peça que ele faça isso várias vezes por semana – se possível, todos os dias. Dá trabalho? Dá. Mas, acredite, é o jeito mais simples.

Outro recurso é usar um desumidificador, aparelho que diminui a umidade no ar ao condensar o vapor d’água. Nele, o ar é reaquecido e devolvido ao ambiente, enquanto a água retirada do ar é armazenada e, depois, drenada. É uma boa solução para evitar não só os fungos, mas também a corrosão e a ferrugem. Os desumidificadores mantêm a umidade entre 40% e 60%, dentro, portanto, do limite saudável para os seres humanos, e abaixo do nível que favorece a proliferação dos fungos e bactérias. Existem diversos tipos e tamanhos de desumidificadores no mercado e o ideal é usá-los junto com um termohigrômetro, aparelhinho de nome esquisito, mas muito útil num barco, porque “lê” a umidade dos ambientes. Funciona com pilhas e pode ser instalado em qualquer canto.

Porém, o controle da umidade pode ser feito diretamente pelo condicionador de ar (se o seu barco tiver um), dispensando o desumidificador. Já para controlar a umidade em armários e gavetas, não há aparelhinho que dê jeito. Nesse caso, é preciso lançar mão de produtos específicos para isso, como, por exemplo, o AntiMofo da Boat Brill, em forma de spray, ou os saches de silica gel, um material sintético que retém as moléculas de água presentes no ar. A vantagem da sílica gel é poder ser reutilizada, bastando para isso mantê-la por 40 minutos numa temperatura acima dos 100°C.

Espalhar potinhos de sal grosso pela cabine também ajuda a reduzir a umidade, assim como fazer pequenos orifícios nas portas dos armários (ou instalar lâmpadas dentro deles), de forma a ventilar e aquecer esses compartimentos. Vale tudo, enfim, para ganhar a guerra contra a umidade. Afinal, barco parado estraga. E se, além de parado ele ficar fechado, irá estragar mais rápido ainda.

Dicas sobre o que você pode fazer sem sofrer

Evite carpetes e tapetes de tecido a bordo: eles acumulam umidade. O barco pode até ficar mais bonito, mas o risco de mofo dispara.

Há vários tipos de produtos antimofo nos supermercados. São à base de cloreto de cálcio, mas ideais para ambientes menores, como armários. Além disso, duram pouco.

Isole os armários dos costados do casco com cortiça ou qualquer outro isolante térmico. Se possível, instale janelas de ventilação nas portas deles.

Não deixe nenhum objeto molhado dentro do barco, mesmo que esteja apenas úmido. Toalhas e material de mergulho, só se estiverem completamente secos.

Lave periodicamente as roupas de cama, cortinas e outros tecidos internos do barco, porque eles retêm umidade.

De vez em quando, retire também as almofadas e os colchões da cabine e coloque-os ao sol.

Sempre esgote a água do porão. E instale pequenos ventiladores na cabine, pois eles ajudam na circulação do ar.

Considere a possibilidade de instalar um condicionador de ar a bordo. Por gerar ar seco, ele retira a umidade do ambiente.


Rainha dos anjos – Mistério de porcelana no fundo da Baía de Guanabara

Dia 22 de março a Media Mundi  lança o livro “Rainha dos Anjos, mistério na Baía de Guanabara”. Confira um texto do site Perfil Náutico sobre o projeto e a história do navio.

 

Nos séculos XVII e XVIII, o Brasil era uma das mais importantes rotas marítimas coloniais. A localização geográfica, fez com que o Rio de Janeiro se tornasse um ponto de parada para navios que faziam  o percurso da Ásia à Europa.

E foi com o intuito de resgatar parte desse registro histórico que nasceu o projeto  “Rainha dos Anjos, o mistério da Baía de Guanabara”, livro que conta a história da nau e faz um pontual registro histórico do acontecimento. O Rainha, navio do século XVIII armado com 55 canhões, partiu da China rumo a Lisboa contendo além da carga geral, presentes da corte chinesa para o Papa Clemente XI, e o Rei de Portugal, D. João V.  destes, vidros e porcelanas de interesse histórico excepcional, fabricados na oficina do Palácio Imperial.

O navio partiu de Macau rumo à Europa em 9 de dezembro de 1721.  As peças confeccionadas pela equipe de jesuítas na oficina do palácio de Beijing, se encontram até hoje em algum lugar da Baía de Guanabara . Todavia, o trânsito de navios nesta baía sempre foi muito intenso e os 300 anos numa área portuária fizeram de suas águas e seu fundo um lugar com muito lixo. Além disso, há vários esgotos que por ali desembocam. Tais fatos deixam a procura ainda mais instigante e exige dos envolvidos muito conhecimento de causa.

Em sua escala no Rio de Janeiro, o navio foi a pique por uma circunstância bastante prosaica: uma vela fora esquecida acesa em seu porão causando um incêndio, que apesar dos danos não deixou vítimas. A pesquisa sobre o Rainha foi bastante elaborada, contando com experts como Denis Albanese (que vem pesquisando esta nau há 20 anos) e Emily Byrne Curtis, referencia em vidros e porcelana e historiadora americana, que aponta algumas curiosidades do período em que o imperador chinês Kangxi ( 1662 a 1722 ) esteve no poder.

Os organizadores confeccionaram um livro tendo como principal foco o registro histórico. A iniciativa é uma parceria da agência Media Mundi, com Denis Albanese, realizador de vários resgates na costa brasileira; que tem entre seus feitos a descoberta do Wakama. O detalhe é que quando descobrira o navio,  ao largo de Búzios, Albanese utilizou apenas uma pequena embarcação para encontrá-lo.  Loic Gosselin, Diretor Executivo da Media Mundi, faz questão de salientar a importância do que seria o resgate da carga da Rainha dos Anjos para o país.

“Esta é uma oportunidade única de resgatar o patrimônio histórico da Baía de Guanabara”, diz.

A mais recente descoberta histórica contada no livro, é a existência de um tal de Jorge Mainart, contratado pela coroa Portuguesa na época do naufrágio, para resgatar o que podia se salvar da carga, e principalmente os canhões, devido ao seu valor na ocasião.  Mainart nunca entregou os achados ao seu empregador… E assim, a maior parte da carga com destino a Portugal e Vaticano, foi deixada e permanece até hoje no fundo do mar.

“Sabemos que o navio explodiu e que tinha 55 canhões, a maioria em bronze. Além disso, o Rainha trazia, como de costume, uma carga muito importante de porcelana de encomenda”, explica Albanese com a carisma de quem doou uma participação substancial de todo material de naufrágios encontrado por ele no Brasil, ao Museu da Marinha do Rio de Janeiro.

“Com a explosão, uma parte foi quebrada e produziu milhares de cacos. Então, se nós encontrarmos uma quantidade grande de cacos saberemos que estamos perto”, completa Albanese.

Ilustrações -  Na ausência de imagens histórica do ocorrido, pedimos ao artista e cartunista Tiago Lacerda para “recriar” os últimos momentos dramáticos desse naufrágio no encarte central do livro. Tiago Lacerda,assina como “Elcerdo”, ilustrou para jornais como O Globo, Folha de São Paulo, além de revistas de publicações próprias.

O livro, uma bela publicação de capa dura com 197 páginas, conta com cartas náuticas, ilustrações de época, fotos, além de textos que remetem ao cotidiano da época em que o Rio de Janeiro (meados do séc. XVIII) começava a tomar contornos de uma grande metrópole.  Seu lançamento será no dia 22 de março às 19h30, na Livraria Travessa do Shopping Leblon (RJ).

Estaleiro Ventura entra na categoria de barcos acima de 30 pés

Da assessoria de imprensa

 

Mesa que vira cama, targa invertida e cozinha completa são apenas algumas das novidades que o Estaleiro Ventura apresentará em sua nova embarcação, a V 315 Premium, que será lançada durante o Rio Boat Show.

Com linhas que caracterizam a nova identidade da marca, o barco foi desenvolvido seguindo as tendências mundiais que trazem um novo conceito de embarcações. A V315 Premium será o único barco brasileiro na categoria a possuir popa e proa com linhas quadradas. “Estamos criando um novo conceito em embarcações no Brasil. Fizemos um estudo mundial e trouxemos o que há de mais evoluído”, explica Marco Garcia, gerente comercial do Estaleiro. A preocupação com o design do barco não deixou de lado a principal característica do Estaleiro. “Nesse barco oferecemos ainda mais conforto aos navegantes sem deixar de lado nossos maiores diferenciais: navegabilidade e desempenho”, destaca.

A V 315 Premium oferece opções de motorização com um ou dois motores, a diesel ou gasolina. Outro ponto de destaque é o espaço da cabine, com o maior pé direito da categoria, além de dois sofás e uma mesa de refeição. A embarcação possui amplo solarium de proa com capacidade para duas pessoas e dois assentos na popa que também se transformam em solarium.

Com o grande crescimento do mercado náutico, o Estaleiro acredita que a V 315 Premium terá o mesmo sucesso que a V 195 Comfort, que é o barco mais vendido do mercado.  “Teremos o melhor e mais completo barco na categoria. Estamos certos de que a V 315 Premium será um grande sucesso no mercado”, finaliza Garcia.